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(11h35) – Dólar opera em alta de 0,51%, cotado aos R$ 4,95Os mercados iniciam a última semana de setembro em clima de cautela, pelos mesmos motivos que geraram instabilidade na semana passada. As preocupações com a fragilidade da economia chinesa e o temor de aperto monetário longo nos Estados Unidos mantêm as commodities em baixa, os juros dos Treasuries em alta e pressionam o dólar para cima.
As palavras de Bilac deveriam ser repetidas diariamente em todas as escolas do Brasil: “Criança, não verás país nenhum como este. Imita na grandeza a terra em que nasceste.” O Brasil é muito maior e superior aos problemas que enfrenta. É uma grande terra, um povo abençoado e um destino glorioso. Mas é preciso tomar somente uma decisão: querer morar num país decente e livrar-se do joio que nos condena a ser uma país de terceiro mundo com riquezas que poucos no primeiro mundo tem. Sempre terei orgulho de ser brasileiro pois confio na sua grandeza histórica e em seu futuro.
“A Petrobras tem surpreendido em 2023, com um ganho de 73% no ano. Entretanto, cada ciclo ótimo tende a criar um ciclo difícil”, afirma o especialista, apontando que ultimamente a Petrobras só tem ganhado todos os dias, mas que essa onda positiva tende a reverter em algum determinado momento e por isso os investidores precisam estar atentos.
Confira os indicadores da semana entre 25 e 29 de setembro:
Petróleo – Tradingview.com2 MUNDOSE seguimos vendo 2 mundos na bolsa americana. As chamadas“Magnificient Seven”(conjunto composto por Apple, Microsoft, Google, Nvidia, Tesla e Meta) as quais apresentaram uma performance bastante diferenciada esse ano, versus as demais 493 ações do S&P 500 que apresentaram uma performance deveras diferente.
Magazine Luiza (MGLU3): -5,95% | R$ 2,37CVC (CVCB3): -5,00% | R$ 2,28G. Soma (SOMA3): -4,93% | R$ 6,94Alpargatas (ALPA4): -4,77% | R$ 8,00Lojas Renner (LREN3): -4,64% | R$ 13,98(12h20) – Ibovespa opera em queda de 1,51%, cotado aos 116.898,98 pontosO BC americano sinalizou juros altos por tempo prolongado. Nova alta neste ano e menos cortes em 2024 estão à mesa, redirecionando a atratividade da renda variável internacional à fixa. Já no Brasil, o corte da Selic veio acompanhado de alerta sobre a trajetória fiscal.
Na próxima vez que ouvir “análises” sobre o colapso chinês, lembre-se que os chineses, de fato, enfrentam um crescimento menor e sanções contra as suas empresas. No entanto, a resiliência histórica de uma civilização tão longeva já comprovou a capacidade de sobrepujar desafios muito maiores e em momentos muito mais desafiadores.
Temos vários desafios a enfrentar: desigualdade econômica, pobreza, corrupção, violência e crime, instabilidade jurídica e política, infraestrutura decadente e educação deficitária. Ao deparar-se com estes desafios que jamais são, efetivamente, resolvidos pelo Poder Público, milhões têm optado por viver no Exterior. Cerca de 4,5 milhões de brasileiros decidiram viver fora do País a ter que lidar com os desafios existentes. Desde 2010, o número de brasileiros morando fora do País cresceu 44%, particularmente nos Estados Unidos, Portugal e Paraguai. Como é possível o Brasil abrir mão de tantos talentos brasileiros, que deveriam encontrar no seu próprio país um oceano de oportunidades?
Foto: Reprodução Nesta segunda-feira (25), o mercado opera de mau humor, com o temor de um risco fiscal no Brasil com a falta do cumprimeito de metas do governo, tudo isso enquanto aguarda dados importantes que serão divulgados amanhã (26), que nada mais é do que a ata do Copom e o IPCA-15.
Powell: A inflação tem moderado um pouco desde meados do ano passado.
(15h08) – Federal Reserve
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