Não é para menos que o orgulho chinês esteja em alta. Ao longo das últimas quase cinco décadas, os chineses alteraram profundamente o desenho econômico e social de seu país, retirando 800 milhões de pessoas da linha de pobreza, convertendo a China na maior economia global em paridade do poder de compra e a parceira econômica indispensável de mais de 140 países e territórios. O comércio exterior chinês responde por 13.5% das transações globais e constitui um ator essencial para a movimentação da economia global.  A China, em uma década, aumentou sua participação na economia mundial de 11.3% para 18.5%, dobrando a renda per capita da população, ao implementar uma estratégia consistente de modernização do Estado e da sociedade chinesa. Neste processo, a China tem construído um dos maiores sistemas de educação, seguridade social e de saúde do mundo.

O documento apresenta entre as prioridades: combater a russofobia, fortalecer a posição da língua russa no mundo, lutar pela verdade histórica, proteger a cultura, despolitizar o esporte e estabelecer novas formas de cooperação desportiva.

Segundo o órgão, as reduções são explicadas pela menor demanda doméstica após a decisão do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) de aumento do percentual debiodiesel ao dieselde 10% para 12%, e não para 15% como utilizado nas estimativas anteriores.

IndicadoresNos Estados Unidos, o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos anunciou que os novos pedidos de seguro-desemprego caíram para 228 mil na semana encerrada em 31 de março. O número ficou acima das expectativas do mercado, que esperavam 200 mil solicitações. Na semana anterior, os pedidos somaram 246 mil, conforme dados revisados.

Automóveis e caminhõesA produção de carros de passeio aumentou 9% de janeiro a março em comparação com o mesmo período do ano passado, com a fabricação de 416,4 mil unidades. As vendas cresceram 15,1% no trimestre, com o emplacamento de 346 mil automóveis, enquanto as exportações aumentaram 3,8%, com a venda de 90 mil carros nos primeiros três meses do ano.

O crescimento anual das despesas será limitado a 70% da variação da receita primária dos últimos 12 meses. Caso os esforços do Governo de aumento de receitas e redução de despesas resultarem em primário abaixo da “banda”, a âncora obriga a redução do crescimento de despesas para 50% do crescimento da receita no exercício seguinte.

No país vizinho, país que adota o teto de gastos desde 1999, a despesa não é simplesmente corrigida pela inflação. Os gastos podem ter crescimento real (acima da inflação) de 2% nos primeiros anos e de 4% a partir de 2004.

IndicadoreNos Estados Unidos, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) teve uma alta de 0,1% em março na comparação com fevereiro, conforme mostram dados do Departamento do Trabalho. O resultado veio levemente abaixo das expectativas do mercado, que aguardavam 0,2% no período. Nos últimos 12 meses, a inflação no país chegou a 5,0%, também abaixo das estimativas de 5,2%. O índice de moradia foi de longe o maior contribuinte para o aumento mensal de todos os itens.

Outro destaque é a Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2023, de 1,6% para 1,2%.

Segundo ela, cada declaração de Lula contra a política monetária provoca turbulências no mercado financeiro. “É como se o presidente estivesse pagando [por meio de oscilações no dólar e nos juros futuros] para criticar o Banco Central”, compara.

Sendo assim, o ingresso de recursos estrangeiros na última quinta-feira (13) foi o quinto neste mês, de um total de oito sessões. Além disso, foram três dias consecutivos em que o saldo diário nessa conta foi negativo.

Para a inflação no Brasil, o FMI colocou projeções de 5,0% para 2023 e 4,8% em 2024.

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