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• 2024-08-12 17:35:10

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Wall Street encerrou em forte alta nesta terça-feira, com sinais de diminuição das tensões ao longo da fronteira entre Rússia e Ucrânia embalando uma sessão de demanda por risco.

Durante o Pre-Market, Gustavo Almeida, comentou, nesta quarta-feira (16), sobre os desdobramentos da tensão entre Rússia e Ucrânia e como o mercado tem reagido. As bolsas asiáticas fecharam em alta favorecidas por um alívio nas tensões geopolítica e após dados oficiais mostrarem que a inflação chinesa está desacelerando. A Bolsa brasileira, B3, encerrou o pregão também em alta pelo sexto dia consecutivo.

As ações saltaram após a Rússia dizer que algumas de suas tropas estavam retornando à base após exercícios perto da Ucrânia, uma medida que pode diminuir atritos entre Moscou e o Ocidente. A Otan, no entanto, disse que ainda não viu nenhuma evidência de desescalada.

Já as vendas externas de carne suína cresceram em função da expansão do volume exportado, que aumentou 18,5%, a 73 mil toneladas. O preço médio de exportação registrou queda de 7,4%, com a redução da demanda chinesa em meio à recuperação do rebanho chinês de porcos.

“Não tenho planos de telefonar a Putin neste momento”, ressaltou Biden.

Gallego destacou que o banco está sendo cotado a 80% do valor patrimonial, algo muito barato mesmo. O gestor afirmou que, se entrar um governo de esquerda que tem uma identificação com os bancos um pouco diferente, esse desconto é factível.

No comércio exterior, o saldo na semana passada ficou positivo em US$ 152 milhões, com importações de US$ 3,856 bilhões e exportações de US$ 4,008 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 674 milhões em ACC, US$ 1,225 bilhão em Pagamento Antecipado e US$ 2,109 bilhões em outras entradas.

Às 15h17, o principal índice da B3 tinha baixa de 1,02% aos 114.007 pontos.

“Seguimos vendo uma perspectiva muito positiva de geração de pagamentos de dividendos muito elevada”, destacou o Rodrigo Glat.

Confira a análise na íntegra:

Em fevereiro, a taxa de câmbio se valoriza 1,66% – o dólar cai 1,63% -, o que deixa o real na vice-liderança global no período.