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O Ibovespa iniciou as negociações desta quinta-feira (1) em queda, com os investidores reagindo aos dados do PIB abaixo do esperado.
A BM&C News venceu em duas categorias. Esta é a segunda vez que o canal é eleito. A festa terá transmissão pelo canal Portal dos Jornalistas no YouTube.
No Brasil, a agenda é mais enxuta, mas igualmente importante, com a taxa de desemprego, o resultado primário do setor público, entre outros. No cenário político, a PEC da Transição atingiu as assinaturas mínimas para tramitar no Senado. O texto deve passar na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na próxima semana.
Os investidores seguem aguardando a possível formalização e entrega do texto definitivo da PEC da Transição, com a chance da ala econômico do governo em incluir a exigência da adoção de uma nova “âncora” fiscal para o país. Além disso, o mercado fica otimista com a expectativa do Congresso em impor limites ao valor total.
Após investidores terem se animado com Powell na quarta-feira, as bolsas em Nova York ficaram mistas na quinta devido aos dados que mostraram um leve recuo da inflação e sólidos gastos do consumidor. Outro assunto que segue no radar é a política de Covid zero na China e se o país asiático irá abrandar algumas das restrições.
Os índices futuros dos Estados Unidos operam entre perdas e ganhos nesta terça-feira (22). Os investidores buscam pistas sobre qual será o próximo passo do Federal Reserve em relação aos juros, às vésperas da divulgação da ata do Fomc. Com a agenda econômica esvaziada, as falas de membros do Fed poderão repercutir as ações hoje.
Em relação à crise de energia enfrentada por vários países, especialmente por conta da guerra entre Rússia e Ucrânia, o Brasil também passa “ileso”. “Estamos melhores posicionados em relação ao resto do mundo. Nossa abundância energética é enorme”, afirma.
“Tivemos falta de reformas. Se olharmos um gráfico de reformas no mundo desenvolvido versus produtividade, é a primeira vez na história que a produtividade é tão baixa e a gente tem tão poucas reformas”, disse Campos Neto, em participação no Lide Brazil Conference, realizado em Nova York.
Não foi só a recomendação que sofreu rebaixamento, como também o preço-alvo, de R$ 47 anteriormente que agora foi para R$ 22. O banco destaca três motivos para o pessimismo com os papéis: o provável fim do preço de paridade internacional, a volta dos grandes investimentos da companhia e o aumento das despesas gerais.
De acordo com informações da Petrobras, a venda foi concluída com o pagamento de US$ 257,2 milhões para a estatal. Nesta quinta, a companhia recebeu US$ 228,8 milhões, valor que se soma aos US$ 28,4 milhões pagos na assinatura do contrato.
Confira a entrevista completa do deputado Barros à BM&C News
Além da questão política, o analista da Levante enfatiza que os preços-alvos definidos pelas corretoras, anteriormente, eram baseados no preço do petróleo entre US$ 100 e US$ 105 o barril, mas a recessão global e a demanda menor pela commodity tende a baixar o preço e se manter em US$ 80 o barril.
Às 13h20, o principal índice da bolsa brasileira opera em baixa de 1,44%, cotado a 110.309 pontos.
*Com informações de BM&C Now e BDM
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