neymar casa de aposta

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• 2024-07-31 13:18:45

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Saiba 5 riscos que podem definir o futuro do bitcoinMercado: Ruídos políticos, Focus e o que move esta segunda

O mercado futuro iniciou a semana operando em queda nesta segunda-feira (5) devido aos ruídos políticos por conta da CPI da Covid-19 em Brasília. Também está no radar dos investidores a reunião da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).

A empresa americana de software Kaseya, vítima de um ciberataque que se espalhou para até 1.500 pequenas empresas e 50 provedores de serviços globalmente, informou ontem (6) que empresas do Brasil não foram afetadas pelo incidente, iniciado na tarde da última sexta-feira (2).

Mas 17,6% disseram acreditar que o comitê deveria ter indicado com mais clareza os próximos passos, enquanto 5,9% consideram que o Copom deveria ter subido o juro com mais força, em um ponto percentual, o que faria frente ao quadro de inflação mais agravado e poderia evitar que a Selic tenha que subir para cima do nível neutro.

Nesta entrevista ao Estadão, ele avalia o impacto dessas mudanças no mercado e responde às críticas dos bancos contra o que classificam de “assimetria regulatória” das fintechs em relação às obrigações que têm de cumprir. Segundo Mello, tudo isso vai alterar de forma significativa o perfil do sistema financeiro no País. “Não sei como vai ser, mas será muito diferente do que é hoje”, diz.

Em junho, a petroleira havia reduzido o preço da gasolina nas refinarias em 2%. O diesel, entretanto, seguiu sem mudanças. 

A decisão sobre o campo de Zama pode desacelerar os investimentos de outras empresas privadas entre as que ganharam blocos nos leilões realizados entre 2015 e 2018, afirmam alguns analistas.

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O professor do Ibmec, Alexandre Cabral, também falou seu ponto de vista sobre a nova reforma tributária: “Eu não unificaria todo mundo em 15%. Acho que a melhor estratégia é colocar em 15 % de um lado e 20 % do outro. Eu também não gosto muito de renda variável e renda fixa terem a mesma alíquota”, destaca. 

Eu encaro como sinal da efervescência e do sucesso dessa agenda. Não haveria esse interesse todo se a gente não estivesse vendo um ambiente cada vez mais competitivo. Acredito que para um sistema financeiro, um sistema de pagamentos, que atingiu plenamente o objetivo de estabilidade, como o brasileiro, você ter essa efervescência e não ficar no marasmo é um bom sinal. Agora, eu acho que semântica é importante. Gosto do termo “proporcionalidade regulatória”. Quem cria mais risco tem um ônus regulatório maior. Para algumas instituições, consideradas sistemicamente importantes, há, inclusive, princípios internacionais, do Acordo da Basileia, que a gente têm de seguir. Essa adaptabilidade já está na regulação como ela é hoje mas também pode ocorrer por novas regulamentações. Nós, como reguladores, temos de estar sempre abertos a ouvir as críticas, as opiniões do mercado, e se for o caso ajustar a regulamentação.

Confira os destaques desta terça: