Agenda econômica5h30 – Zona do Euro: Confiança do Investidor Sentix (Julho)8h – Brasil: IPC-S (1ª Quadrissemana de Julho)8h25 –Brasil: Boletim Focus15h –Brasil: Balança Comercial Semanal16h-EUA: Crédito ao Consumidor (Maio)Foto: UnsplashO Bureau of Labor Statistics divulgou nesta sexta-feira (7) o relatório de empregos, o payroll, e mostrou a criação de 209 mil empregos não agrícolas em junho, ficando abaixo das estimativas do mercado, que rondavam em 225 mil. Além disso, a taxa de desemprego caiu para 3,6%, dentro do consenso dos investidores.

“Apresentamos crescimento de receita consistente nesse trimestre, reflexo do bom desempenho dos negócios de ciclo longo, aliado a boa demanda por nossos produtos e serviços nas principais regiões onde atuamos, contribuindo para um trimestre de crescimento das margens operacionais”, afirmou a companhia, no release de resultados.

Apesar da retomada em maio, o segmento está 2% abaixo do ponto mais alto da série histórica do IBGE, alcançado em dezembro de 2022.

IndicadoresNo Brasil, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou variação de -0,08% em junho deste ano, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A expectativa do mercado era variação de -0,10% no período. No acumulado dos últimos 12 meses, a inflação chegou a 3,16% em junho, abaixo dos 3,94% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2022, a variação havia sido de 0,67%.

As projeções apontaram que o IPCA deve terminar 2023 em 4,95%, ante os 4,98% do levantamento anterior. Há quatro semanas, a inflação tinha estimativa de 5,42%.

Cotação dos principais índices europeus (8h18):

Entre as patentes expostas, há, por exemplo, sistemas de captura de dióxido de carbono para aplicação veicular, o que pode contribuir para a redução de emissões de gases do efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global.

Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 118.082,90 (+0,45%)S&P 500: 4.535,22 (-0,67%)Nasdaq: 14.063,31 (2,05%)Dow Jones: 35.225,18 (+0,47%)Dólar: R$ 4,80 (+0,36%)Euro: R$ 5,34 (-0,28%)Fachada do Federal Reserve, em Washington. Foto: ReutersJosé Maria Silva – Eu pertenço à geração dos Millenials (pessoas nascidas entre 1981-1995). Além disso, nasci em Portugal e vivi a maior parte da minha vida adulta na Europa. Até recentemente, eu e minha geração não sabíamos o que era inflação de fato. Não conhecíamos os aumentos expressivos das taxas de juros. O agora famoso QT (quantitative tightening  termo é usado para se referir a uma política monetária em que um banco central reduz a quantidade de dinheiro em circulação na economia) era uma realidade desconhecida. Pelo contrário, a maioria da minha vida profissional foi vivida ouvindo constantemente sobre o oposto; o QE (quantitative easing). Até vivenciei algo nos primeiros anos da minha carreira que o mundo pensava ser impossível, algo que nunca havíamos aprendido na universidade: taxas de juros negativas (??!!)… sim, negativas. Grosso modo, seria como se você pagasse para países como Alemanha ou Suíça “guardarem” seu dinheiro.

A balança comercial da zona do euro acumulou um déficit de 300 milhões de euros em maio, conforme mostraram dados do Eurostat. O número é resultado de 241,9 bilhões de euros em exportações e 242,2 bilhões de euros em importações. Em maio de 2022, o déficit da balança comercial do bloco ficou em 30,3 bilhões de euros.

Na Europa, o índice de preços ao consumidor da zona do euro veio dentro do esperado, desacelerando para 5,5% em junho em relação ao mesmo mês de 2022. Porém, o núcleo teve uma leve aceleração para 5,5%, ante estimativa de 5,4% no período. O Reino Unido, por sua vez, mostrou uma inflação de 7,9% em junho na comparação anual, abaixo das estimativas (8,2%) e do registrado em maio (8,7%).

Na próxima quarta-feira (12), o Índice de Preços ao Consumidor deve ter alta de 0,3% em junho em comparação a maio e desacelerar para 3,1% na base anual. Apesar disso, o núcleo deve apresentar resistência mais uma vez e registrar 5,0% no sexto mês do ano, ante 5,3% de maio.

“As seis construtoras focadas no segmento popular apresentaram alta de +48% no seu Valor de Mercado total, atingindo R$ 17 bilhões. No segmento de médio-alto padrão, o crescimento foi de +37% para R$ 23 bilhões. Já as empresas de Properties & Shoppings apresentaram crescimento de +46% para R$ 38 bilhões”, mostrou a pesquisa.

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