Na prática, a medida coloca as armas nucleares da Rússia em prontidão de lançamento, aumentando os temores de que a invasão possa se transformar numa guerra nuclear. Até o momento, no entanto, não há indicativos de que Putin tenha planos concretos de utilizá-las.

**Matéria atualizada às 10h04

O ex-ministro das relações exteriores, Ernesto Araújo, destacou que o futuro dos países da antiga União Soviética é uma anexação, já que o presidente russo Vladimir Putin deixou claro seu objetivo de recompor o bloco.

A pressão também aumentou sobre as empresas ocidentais que têm investimentos na Rússia após a decisão do grupo petrolífero BP BP.L de se retirar completamente deste país.

A Canadian Solar anunciou, nesta sexta-feira (25), um contrato para fornecer energia elétrica à Usiminas (USIM5) a partir de um novo complexo de geração solar em Goiás.

Mas será que é possível que saia um acordo deste encontro? Para o Paulo Velasco, professor de Relações Internacionais da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), essa é uma possibilidade remota.

Zelenski afirmou ao premiê britânico Boris Johnson que as próximas 24 horas serão cruciais para o país. Uma delegação ucraniana desembarcou durante a manhã desta segunda-feira (horário local) em Belarus para a reunião. Mais cedo, o presidente disse que não espera grandes resultados do encontro diplomático.

Ernesto disse que o Ocidente é extremamente previsível e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, é imprevisível. “Um adversário imprevisível já leva uma vantagem imensa sob um adversário previsível”, pontuou.

Por fim, aNasdaq, que reúne as gigantes de tecnologia, registra perdas de 0,21%, a 13.722,26 pontos.

“Para haver uma solução negociada, mesmo que seja apenas um cessar fogo, é preciso disposição em ceder. As duas partes devem estar dispostas a conceder algo”, afirmou.

“Todas as tentativas das tropas de ocupação russas falharam para cumprir seus objetivos”, disse o comandante-chefe do Exército da Ucrânia, Oleksandr Syrski.

De acordo com ela, o ataque não é uma surpresa. Ela afirma que os cidadãos ucranianos vivem com a possibilidade de um ataque russo desde 2014.

O maquinista precisou gritar para controlar a quem tentava entrar pelas janelas. O desespero generalizado e o empurra-empurra assustavam as crianças de colo, que começaram a chorar.

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