Nesta segunda-feira, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que a decisão tomada pelo governo de aumentar o IOF foi tomada sem debate com o Congresso, e pode ser analisada posteriormente pelo Legislativo.

“Decreto não passa por tramitação na Casa. Agora, não foi conversado, nem com Câmara, nem com Senado. É uma decisão que a Câmara e o Senado podem ver depois”, disse Lira a jornalistas.

Uma média favorável, dizem analistas, pode ser alta de 30 a 40 pontos-base nos yields, para 1,6% a 1,8%.

“Aceitamos que há um risco de alta em relação à inflação”, disse Stournaras ao Politico em entrevista. “No passado, entretanto, projetamos para cima a inflação, esperando que isso a levasse em direção a 2% no médio prazo.”

O BC destacou ainda que a ociosidade “como um todo” na economia tem evoluído rapidamente para retornar ao nível do fim de 2019. Por outro lado, o Copom repetiu que a pandemia segue produzindo efeitos heterogêneos sobre os setores econômicos. Esses impactos desiguais, sobretudo no mercado de trabalho, teriam consequências para a dinâmica recente e prospectiva da inflação.

Lira enfatizou que a solução para os precatórios não será pela tese do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mas pela tese do cumprimento do teto de gastos e do cumprimento das decisões judiciais. “Todos conhecem as opções que estão postas na mesa. Portanto, que fique claro que há o compromisso do respeito ao teto, de pagar efetivamente os precatórios e abrir caminhos para negociação para fazer qualquer acerto de contas público e privado dessas dívidas. Há por fim a criação do novo programa social, que é imperioso que seja neste ano”, completou.

Em seguida, o presidente entrou na questão ambiental em solo brasileiro, dizendo que nenhum país do mundo possui uma legislação ambiental tão completa como a nossa.

Por: Agência Brasil

Solução para precatórios precisa respeitar credores e teto de gastos, diz PachecoPor que o Fed poderia receber bem uma onda de venda no mercado de títulosFoto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência BrasilNesta manhã (21), os presidentes do Senado e da Câmara vão se juntar em uma reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, na busca por uma solução para o impasse dos precatórios. Esse anúncio do encontro foi falado após Rodrigo Pacheco e Arthur Lira se reunirem na noite desta segunda-feira (20). Nesta reunião também estava presente o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).

Pela proposta original do governo para a PEC, o espaço aberto no Orçamento do ano que vem seria menor, de 33,5 bilhões de reais.

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