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• 2024-09-20 18:07:49

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Tendo em vista que 2022 será um ano marcado pela volatilidade no mercado financeiro, em entrevista ao BM&C News, nesta quarta-feira (5), o analista da RB Investimentos, Gustavo Cruz, destacou os setores que podem ser interessantes para incluir na carteira este ano.

Na Bolsa de Cingapura, o contrato mais negociado do minério de ferro com vencimento no final de fevereiro subiu 2,4%, para 127,30 dólares, o maior valor desde 24 de dezembro.

. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 1,64%, a 22.907 pontos.

A companhia afirmou que no quarto trimestre sua oferta cresceu 13% ante o mesmo período de 2020 e que a disponibilidade de assentos em dezembro foi 13,4% mais alta que um ano antes.

Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam mistas, com o índice Dow Jones alcançando nova máxima recorde, impulsionado pelos ativos de bancos e indústrias, conforme preocupações com a variante Ômicron da Covid-19 diminuem. Entretanto, a queda das ações de tecnologia acabaram pressionando o S&P 500 e o Índice Nasdaq para baixo.

A promessa é de que, com um novo marco legal, a indústria carbonífera brasileira vai se modernizar e poderá neutralizar suas emissões de carbono com projetos inovadores, afirmou Fernando Zancan, presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM), à Reuters.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,82%, a 16.152,61 pontos.

Nos Estados Unidos, os índices operam sem direção definida nesta quinta, com as ações do setor bancário e de energia liderando os ganhos, enquanto empresas de crescimento – sensíveis às taxas de juros – permaneciam sob pressão após avaliações mais duras contra a inflação vindas do Fed.

A alemã BMW ganhou 2,2% depois de registrar vendas recordes em sua marca BMW em 2021.

“Estão contratados três aumentos para esse ano, mas como a gente está antecipando o ciclo, poderia aumentar a probabilidade de mais um aumento ainda, ou seja, antecipar um aumento que seria para 2023. Não é o cenário base ainda, mas é basicamente isso que o mercado está fazendo”, disse.

Em relação às tarifas, o representante do Ministério de Minas e Energia afirmou que o impacto da privatização será “neutro”. “Foram realizados estudos preliminares, tanto pelo Ministério quanto pela Aneel (regulador), que indicam que o impacto será neutro”, disse Anderson Oliveira, diretor de Programa da pasta.

Assim, o indicador fecha o ano acima da marca de 50, que separa crescimento de contração, com os entrevistados citando o retorno de eventos presenciais e a liberação de alguma demanda reprimida com a flexibilização das restrições contra a Covid-19.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

Confira a análise na íntegra: