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• 2024-08-03 18:03:46

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Operador trabalha no salão da Bolsa de Valores de Nova York em Manhattan, EUAOs índices futuros dos Estados Unidos operam em alta nesta quinta-feira (23), com os investidores repercutindo a ata do Federal Reserve. O BC norte-americano destacou a necessidade de continuar o ritmo de aperto monetário até que se tenha certeza da “trajetória descendente sustentada” da inflação.

Nesse sentido, o Itaú entre os grandes bancos do país é a instituição com maior exposição à Oi. O Bradesco tem R$ 34,4 milhões em créditos contra a operadora. Já o Santander tem R$ 2,25 milhões a receber da companhia telefônica que está em recuperação judicial.

No Brasil, a agenda conta com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que deve subir 0,51% em janeiro, e as vendas no varejo. Além disso, os resultados trimestrais das companhias listadas na B3 segue forte, com divulgações de BB Seguridade (#BBSE3) antes da abertura, e Bradesco (#BBDC4) e TIM (#TIMS3) depois do fechamento.

O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado no quarto trimestre do de 2022 foi de R$ 1,057 bilhão, uma retração de 27,9% ante o mesmo período de 2021.

O resultado financeiro líquido da Kepler foi positivo em R$ 1,7 milhões no quarto trimestre de 2022, revertendo as perdas financeiras registradas em R$ 1,3 milhões no mesmo período do ano anterior.

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em baixa nesta quarta-feira (8), após as bolsas subirem na véspera com uma fala mais dovish do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Ele comentou que vê como uma boa notícia o fato do mercado de trabalho continuar forte. Porém, deixou claro que o BC norte-americano continuará a subir juros se os números de inflação surpreenderem para cima.

Enquanto isso, a ata da última reunião de Política Monetária elogiou o pacote fiscal anunciado pelo ministério da Fazenda e reconheceu que pode ter impacto positivo sobre os preços ao consumidor. Mas não deixou de destacar sobre questões de risco fiscal, que podem introduzir “prêmios nos preços de ativos” e impactar “as expectativas de inflação”.

Avião da Gol (GOLL4). Foto: Reprodução, DivulgaçãoNesta terça-feira (7), a Gol (GOLL4) comunicou ao mercado, a reestruturação de sua dívida com títulos de dívida emitidos no exterior. A decisão acontece após a companhia aérea fechar acordo com os acionistas da Abra Group, holding que agregará ações da Gol e da colombiana Avianca, e um grupo de credores detentores de bonds.

A respeito dos resultados, Marco Saravalle, analista chefe da casa de análise, Sara Invest, avalia que apesar dos resultados estarem de acordo com o esperado pelo mercado, eles poderiam ser melhores, além de comentar perspectivas de preço para empresas do setor.

De acordo com comunicado divulgado pela empresa, a Abra se comprometeu a fazer investimento na Gol por meio da emissão de bonds seniores e garantidos com vencimento em 2028 e outros que serão seniores e conversíveis em ações.

Confira o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 108.008,05 (-1,77%)S&P 500: 4.081,60 (-0,88%)Nasdaq: 11.789,58 (-1,02%)Dow Jones: 33.700,54 (-0,73%)Dólar: R$ 5,27 (+1,58%)Euro: R$ 5,66 (+1,74%)Após um dia negativo para o mercado nos Estados Unidos com as falas mais pessimistas de membros do Federal Reserve, os índices futuros de Wall Street operam em alta nesta quinta-feira (9).

Vale destacar que o Brasil é o primeiro país visitado por Wael Sawan, desde que assumiu a liderança global da Shell em janeiro de 2023, o que demonstra a importância do Brasil no portfólio da empresa.

Os índices futuros dos Estados Unidos operam dentro da estabilidade, uma vez que operadores em Wall Street seguem avaliando indicadores de vendas no varejo mais forte do que o esperado. Além disso, o mercado também segue de olho em mais dados de inflação, como o Índice de Preços ao Produtor (IPP) nesta manhã, e os pedidos semanais de auxílio-desemprego.

Inicialmente, Saravalle destacou que o resultado do Itaú veio em contraponto aos demais bancos privados. Sendo assim, ele afirmou que é necessário compreender porque os grandes bancos, como Bradesco e Santander estão sofrendo tanto impacto de forma negativa, e o Itaú não.

Após a repercussão, Malpass declarou que não era um “negacionista” e afirmou que as emissões de combustíveis fósseis estão “claramente” contribuindo para o aquecimento global.