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• 2024-10-03 07:02:04

Nos EUA as bolsas fecham em alta. Por lá, o mercado segue acompanhando os desdobramentos do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, especialmente em meio à quarta rodada de negociações entre os dois países. Além disso, as decisões monetárias do Federal Reserve (Fed) também movimentam os investimentos nos Estados Unidos.

BRASIL

Já o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 308,2 milhões, avanço de 90% em comparação com um ano antes.

O Ibovespa opera em queda, nesta terça-feira (15), pressionado por Vale e Petrobras, que estão entre os destaques negativos.

Com o minério de ferro, Vale (VALE3) sobe 2%, CSN (CSNA3) +3,85%, Gerdau (GGBR4) +2,54% e Usiminas (USIM5) +3,14%.

No cenário doméstico, também será divulgado o aumento dos juros por parte do Copom, com expectativa unânime de 1pp, que deve aumentar a taxa básica dos juros do País para 11,75%.

O órgão apontou que há distinção no direcionamento dos fluxos entre os países e que algumas regiões estão, potencialmente, beneficiando-se, exatamente, da dinâmica de alta dos preços das commodities.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 4,32%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 3,48%.

“Não sabemos como o mercado vai reagir nos próximos dias. O Ibovespa (IBOV) pode voltar para os 115 mil pontos. (…) a gente está em tendência de baixa primária no Ibovespa, tendência de baixa terciária, fizemos pivô de baixa e ai? A gente vai ser torcedor e se entupir de ações só porque caiu muito? Isso não faz sentido”, avaliou e completou dizendo que a análise técnica ajuda muito na tomada de decisão nesses momentos de incerteza.

O Ibovespa registra queda nesta terça-feira (15), com destaque para a desvalorização dos papéis de Vale e Petrobras.

DESENVOLVIMENTO

A inflação tem superado a meta de 2% do Federal Reserve, que deve começar a elevar os juros na quarta-feira. Economistas preveem até sete altas neste ano.