fundos imobiliários dividendos

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• 2024-09-09 09:43:32

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Até o momento, não se sabe o número exato de demissões ou quais setores e países serão mais afetados. Mas o que se sabe é que o setor de tecnologia não escapou dessa nova onda de demissões, informou a Bloomberg.

Aqui, o Ibovespa segue esperando as próximas sinalizações da pasta da Fazenda, que possam impactar as expectativas de trajetória da dívida pública.

A relação entre o mercado e o presidente Lula segue abalada. Os ataques à austeridade fiscal e as intenções intervencionistas, algumas populistas, causam cada vez mais aversão, com especial prejuízo às estatais, como Petrobras (PETR3; PETR4) e Banco do Brasil (BBAS3).

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Agenda econômica

Confira o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 111.439,12 (+2,04%)S&P 500: 3.990,96 (-0,20%)Nasdaq: 11.095,11 (+0,14%)Dow Jones: 33.911,22 (-1,14%)Dólar: R$ 5,10 (-0,84%)Euro: R$ 5,51 (-1,09%)

A Selic terminou o ano em 13,75% e deve permanecer em níveis altos no próximo ano. Para 2023, a expectativa é que a taxa básica de juros continue atraindo investidores para a renda fixa, especialmente os ativos pós-fixados.

“A companhia esclarece que não procedem as informações de que a Lojas Renner estaria negociando a compra da operação brasileira da varejista de moda C&A”, afirmou a Lojas Renner, que nesse momento visa desenvolver seu projeto de omnicanalidade e reforçar sua estratégia online.A companhia respondeu a um pedido da Comissão de Valores Mobiliários para explicar uma notícia divulgada na mídia.

Entre as novas regras impostas pelo Banco Central, não terá limite para transferências a contas de pessoas jurídicas pelo Pix. Caberá a cada instituição financeira determinar o valor máximo.

O jornalista Lauro Jardim, informou no último domingo (15), jornal O Globo, que a Lojas Renner estaria em negociações preliminares para a compra da C&A no Brasil.

No radar dos investidores está a participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, no Fórum Econômico Mundial, que acontece em Davos, na Suíça. Lá, o ministro da Fazenda, afirmou que é possível zerar o déficit nas contas do governo em até dois anos.