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• 2024-07-18 05:35:15

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Além disso, de acordo com o conselho, o mesmo patamar de 3% e intervalo de 1,5 p.p. foi definido para a inflação de 2026. Como esperado, o colegiado formado pelos Ministérios da Fazenda e do Planejamento e pelo Banco Central mudou o padrão para um regime contínuo a partir de 2015, abandonando o modelo de ano calendário para o horizonte alvo da política monetária.

No cenário político, a semana será de intensas discussões e negociações na Câmara. O presidente da casa, deputado Arthur Lira, afirmou que pretende levar a reforma tributária e o novo arcabouço fiscal para votação no plenário na primeiro semana de julho. 

No Brasil, o foco do mercado segue nas negociações de importantes assuntos econômicos, como a reforma tributária. O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira, pautou a discussão em primeiro turno da reforma tributária no plenário da Casa e deve continuar nesta tarde. A partir das 18h, Lira deve colocar a matéria para votação em primeiro turno.

Em resposta, o relator Omar Aziz argumentou que as regras vão permitir a estabilidade da dívida. “Você tem um limite de gastos de 70% e com os outros 30%, que possivelmente terá um excesso de arrecadação, você está se comprometendo já a diminuir a dívida pública, que é uma dívida em real, nós não temos dívida em dólar”, ponderou.

No Brasil, a agenda reserva diversos destaques, como a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) na terça, que trará mais detalhes sobre a decisão de manter a Selic em 13,75%. Além disso, na quinta, tem o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) e a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), que estipulará a meta de inflação para o Brasil em 2026 e deve reafirmar a dos anos de 2024 e 2025.

Por volta 10h40, o principal índice da bolsa brasileira opera em queda de 0,27%, cotado a 118.656 pontos.

No Brasil, alguns indicadores ficarão na mira do mercado, como os dados do PMI e do IGP-DI, mas o foco será para o cenário político. A semana reserva importantes votações na Câmara dos Deputados. O presidente da casa, deputado Arthur Lira, deve levar a plenário os textos do novo arcabouço fiscal e da reforma tributária. A aprovação pode levar a mais incentivos para o Banco Central iniciar os cortes da taxa Selic.

Até o momento, de fato, as curvas de juros não apresentaram aumentos e o mercado parece estar adotando uma postura de “esperar para ver” se haverá de fato mais aumentos nas taxas. É interessante notar que a curva de juros (que é formada pela interpolação das taxas de diferentes períodos) mostra que o mercado ainda está apostando em cortes de juros no início de 2024.

Dos oito grupos de despesa, dois apresentaram deflação e contribuíram para a taxa negativa do IPC-S, alimentação (0,36%) e transportes (1,14%).

Foto: Envato MarketOs índices futuros dos Estados Unidos operam em queda nesta quarta-feira (5), na volta do feriado do Dia da Independência. Com os mercados norte-americanos voltando para valer nesta semana, a lista de indicadores será intensa. Hoje, a agenda reserva a ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve.

No Brasil, a agenda conta com o PMI, do S&P Global, além do Índice de Commodities (IC-Br) e o fluxo cambial semanal, do Banco Central. Apesar disso, o foco desta semana está em Brasília, com as negociações sobre o novo arcabouço fiscal, mas, sobretudo, a reforma tributária.

MontadorasAté agora, o programa subsidia a compra com desconto de 266 versões de 32 modelos de carros, de nove montadoras diferentes: Renault, Volkswagen, Toyota, Hyundai, Nissan, Honda, GM, Fiat e Peugeot. A nova versão da lista pode ser acessadaaqui.

Você precisa se atentar de que os movimentos nos gráficos raramente acontecem em linha reta. Em uma tendência de alta, por exemplo, temos expansões e correções.

Em nota, o Tesouro Nacional explica que o acréscimo real da receita líquida de maio decorre principalmente da redução nas transferências por repartição de receitas, que apresentou déficit de R$ 11,4 bilhões.

Nos Estados Unidos, dois dados serão importantes: o Produto Interno Bruto (PIB) e o Índice de Despesas de Consumo Pessoal (PCE), considerado o indicador favorito de inflação do Federal Reserve. O consenso do mercado aponta que a economia norte-americana deve crescer 1,4% na comparação trimestral.