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• 2024-08-13 03:17:27

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O presidente Jair Bolsonaro tem criticado a política de preços da Petrobras. Na última semana, por exemplo, ele disse que não irá interferir na empresa, mas afirmou que a estatal sabe “da sua responsabilidade” e sugeriu que ela diminua sua margem de lucro de forma a evitar uma disparada dos preços dos combustíveis.

O evento trará discussões economia, política, finanças e serão abordados, sob a perspectiva dos convidados, os melhores investimentos para o segundo semestre de 2022.

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A Lojas Quero-Quero (LJQQ3) informou, nesta quinta-feira (10), que registrou lucro líquido de R$ 25,1 milhões no quarto trimestre de 2021, recuo de 28% em comparação com o mesmo período de 2020.

A FAO pediu a outros países que não imponham restrições à exportação de seus próprios produtos.

Nesta quinta-feira (10), o Senado aprovou no PL 1472/21, que cria um colchão de amortecimento para que o governo federal possa reduzir os aumentos nos preços dos combustíveis, incluindo gasolina, diesel e gás liquefeito de petróleo (GLP).

Um dos objetivos do plano é reduzir a dependência do Brasil de produtos importados. O país importa cerca de 85% de suas necessidades de fertilizantes.

“O que temos de ter em mente é que não parou por aí. Daqui a pouco vem mais 11% de reajuste”, disse o presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, o Chorão. Para ele, essa não é uma pauta só dos caminhoneiros, mas de toda a sociedade. “Como ocorreu em 2013, com as passagens de ônibus, chegou a hora de toda população protestar, pois isso vai acabar no bolso de todo consumidor.”

“A situação é crítica”, disse o assessor do Ministério do Interior ucraniano Vadym Denysenko.

A estratégia tem sido manter em dia todas as contas relacionadas à manutenção e compra do caminhão para não perder a renda. “Se ficar inadimplente com qualquer empresa, não consigo nenhum frete e não tenho nenhuma remuneração”, diz ele, que ainda tem 22 parcelas de R$ 3 mil do caminhão.

Seguindo a mesma lógica, essa fonte afirma que não faz sentido que o preço de paridade para as vendas no Brasil inclua custos ligados às importações.