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• 2024-07-15 01:13:25

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(Com Reuters)

“Se por acaso nós voltarmos para 109 mil pontos, eu enxergo o mercado tendo um repique voltando para esse patamar de preço antes de fato começar a cair com mais intensidade”, avaliou.

As ações da China fecharam em alta nesta segunda-feira, quando os mercados buscaram acompanhar os ganhos da semana passada nos papéis globais, recuperando-se da forte liquidação vista antes do feriado de uma semana do Ano Novo Lunar.

Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam mistas. O S&P 500 fechou em desvalorização de -0,37% (4.483,92), o Nasdaq registrou queda -0,58% (14.015,67), enquanto o Dow Jones encerrou o dia estável 0,00% (35.090,86).

“Do jeito que está agora, com candle baixista, por enquanto eu não faria nada neste momento. Gostaria de ver um pouco mais do pregão de hoje para tomar uma decisão”, disse ao programa BM&C News.

O mercado voltou a elevar a perspectiva para a inflação este ano, indo mais além do teto da meta, mas sem alterar o cenário para a política monetária, mostrou a pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira.

Às 10h34, o principal índice da B3 registrava baixa de 0,87% aos 111.081 pontos.

Isso explica o teor do comunicado conjunto apresentado ontem. “Os lados (China e Rússia) se opõem à ampliação da Otan e pedem à aliança que abandone sua abordagem ideologizada da Guerra Fria”, declararam os dois países. “Rússia e China se opõem às tentativas de forças externas de minar a segurança e a estabilidade em suas regiões adjacentes comuns.”

Alvarenga destacou que o momento é de indefinição: resta saber se OIBR3 vai perder R$ 0,92 e retornar para a zona de congestão, ou se o ativo vai perder R$ 0,85 retomando a tendência de queda iniciada no início de 2021.

“Eu não entraria no papel. Para quem está vendo um gap de alta após resultados, deve buscar outra estratégia para entrar no papel”, analisou.

“Na ata de hoje, o Comitê ajustou o tom e foi mais explícito sobre o BC ver necessidade de uma postura de política monetária mais apertada do que o cenário de referência –onde taxas sobem para 12% em maio, caem para 11,75% no fim deste ano e para 8% em 2022– para levar a inflação de volta à trajetória de metas em tempo hábil”, disseram em relatório Cassiana Fernandez e Vinicius Moreira, da área de pesquisa econômica do J.P.Morgan.