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• 2024-06-26 10:03:59

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O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, reiterou neste domingo, 27, a mensagem de que o ciclo de aperto monetário vai terminar em maio, com a Selic a 12,75% ao ano. Durante entrevista ao programaCanal Livre, da Band, ele deixou, porém, a porta aberta para o BC voltar atrás na avaliação, e continuar subindo os juros na reunião seguinte do Comitê de Política Monetária (Copom), em caso de escalada da guerra na Ucrânia.

Em suma, a Petrobras e setores financeiro e de varejo foram destaques de alta, enquanto Vale e outras ações ligadas diretamente a commodities cederam, diante do avanço nas conversas sobre a guerra e de restrições contra Covid-19 na China.

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Por outro lado, a receita líquida apresentou recuo de 5,6% entre outubro e dezembro, totalizando R$ 1,550 bilhão, por causa da conclusão da venda da operação de escolas da Saber, em 29 de outubro de 2021, e refletindo a mudança de mix, com maior participação do ensino híbrido/digital no ensino superior.

Na Oceania, a bolsa australiana ficou no azul, ainda beneficiada pelo bom desempenho de ações relacionadas a commodities. O S&P/ASX 200 avançou 0,26% em Sydney, a 7.406,20 pontos.

Além disso, Gustavo destacou na conversa que acredita que o dólar irá cair ainda mais: “Minha projeção ainda é R$4,50”, disse.

No Brasil, o ministro da Economia, Paulo Guedes, participa do seminário Summit ABRAINC 2022. Ele afirmou que o aumento da arrecadação atual no Brasil será transformado em uma redução de impostos no futuro. Além disso, Guedes declarou que a política fiscal e de juros já estão “no lugar” no país, enquanto as condições de câmbio também caminham para este cenário ideal.

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Na ocasião, o usuário Thump4 utilizou um gráfico mostrando a volatilidade implícita do papel e algumas projeções de opções.

Portanto, o consultor financeiro afirmou que o Brasil é visto como uma proteção à inflação do mundo, “nós somos muito privilegiados”.

“O congelamento já reduziu em cerca de 1 bilhão de reais por mês os recursos de ICMS combustíveis para os Estados (250 milhões de reais por mês para municípios) até fevereiro de 2022. E a partir de março, com os preços médios ponderados atuais, reduzem receitas em cerca de 1,15 bilhão a cada mês para os Estados”, destacou.

Durante a conversa, Anderson falou que as construtoras que atendem as classes mais baixas têm maiores dificuldades em repassar preço.