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• 2024-09-07 18:04:37

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“Suspeita profunda”Xi, antecipando os Jogos Olímpicos e um Congresso do Partido Comunista no ano que vem, onde se espera que assegure um terceiro mandato, também está empenhado em evitar tensões aumentadas com os Estados Unidos, mas reprova a atuação norte-americana na questão de Taiwan.

A inflação foi acima de 4% no mês passado, mais de duas vezes a meta de 2% do BCE, devido ao aumento dos preços de energia e aos gargalos da cadeia de oferta da indústria, que estão sendo problemas maiores do que o imaginado há apenas algumas semanas.

“O cenário é preocupante porque especialistas do setor, com os quais nos reunimos em diversos eventos nacionais e internacionais, apontam que esses entraves devem se arrastar durante 2022”, disse ele em nota.

“O preço do petróleo vem subindo muito forte neste ano de 2021, principalmente por conta do aumento da demanda de um lado e restrição na oferta de outro. Ou seja: demanda sobe, a oferta não acompanha, os preços estão simplesmente explodindo. E não é só o petróleo, mas também do gás natural e outras conhecidas commodities. […] Aqui no Brasil, como a gente tem uma política de acompanhar esses preços internacionais, aqui na nossa bomba, na gasolina, no posto, a gente está sentindo esse aumento todos os dias”, afirmaSaravalle.

Um ministro militar disse aoEstadãoque a decisão do governo deve ser encarada com naturalidade por causa da retração econômica e sinalizou que a compra pode ser retomada aos poucos. Até o momento, a Embraer não foi notificada oficialmente da decisão da Aeronáutica, endossada por Bolsonaro. Na véspera da feira, o presidente disse que o ministério não tem dinheiro para manter a compra inicial.

Depois de abrirem em alta, os índices de Nova York encerraram a sessão majoritariamente em queda:

O Commerzbank, por sua vez, observa que esta é a terceira semana de perdas do óleo. Os obstáculos, para os analistas, estão sendo o dólar significativamente mais firme e as especulações sobre a liberação de reservas estratégicas de petróleo nos EUA.

“Acredito que continuaremos em um cenário mais desafiador ainda…Mas temos um histórico de nos recuperarmos de momentos difíceis”, disse o presidente do Magazine Luiza. “Não é problema de modelo de negócio, é problema macroeconômico”, acrescentou.

Os gargalos nas cadeias de oferta são um dos fatores que estão se mostrando mais duráveis, e Rehn argumentou que o bloco de 19 países não deve sentir grande alívio até o fim de 2022, o que também afetará o aumento dos preços ao consumidor.

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