casa das mobilete

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• 2024-10-01 07:01:53

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O destaque no cenário internacional está com o ministro das Finanças do Reino Unido, Jeremy Hunt, que procurou enfrentar o que insistia ser uma crise fiscal causada por fatores globais com uma série de aumentos de impostos e cortes de gastos, ao anunciar que as previsões do governo mostravam que o Reino Unido já estava em recessão. Em uma declaração longa, o chanceler alertou para tempos difíceis com a previsão de contração do PIB de 1,4% no próximo ano e inflação acima de 7%, mas procurou adiar grande parte da dor para os anos futuros.

O relatório vem depois que os dados do índice de preços ao consumidor (IPC) da semana passada mostraram sinais de redução da pressão inflacionária no mês passado, provocando uma alta acentuada.

Em suma, outro ponto de atenção no mercado internacional é em relação aos novos casos de Covid-19 na China. O país moderou a expectativa por uma eventual reabertura completa e mudanças nas regras da política de “covid-zero” de Pequim.

Entre as outras áreas que integram o setor de turismo estão, os transportes terrestres, com faturamento de R$ 2,965 bilhões (20%); atividades culturais, recreativas e esportivas, com ganho de R$ 1,265 bilhão (19,7%); transporte aquaviário, que faturou R$ 48 886 milhões (16,4%); e locação de meios de transporte, agência de turismo, operadoras e outros serviços de turismo, com R$ 2 752 bilhões (7,4%).

Dois dos três principais índices componentes registraram alta, mas o destaque foi para o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), com queda de 0,94% em novembro, após cair 1,44% em outubro.

Agenda Econômica▪️ Japão: Feriado mantém mercados fechados▪️ FGV: IPC-S da 3ª quadrissemana de novembro (8h)▪️ EUA/Deptº do Trabalho: pedidos de auxílio-desemprego da semana até 12/11 (10h30)▪️ EUA/Deptº do Comércio: Encomendas de bens duráveis em outubro (10h30)▪️ EUA/S&P Global: PMI composto preliminar de novembro (11h45)▪️ Reino Unido: Ministro das Finanças Jeremy Hunt testemunha perante o Comitê do Tesouro (12h)▪️ EUA/Deptº do Comércio: Vendas de moradias novas em outubro (12h)▪️ EUA/Univ. Michigan: Índice de Sentimento do Consumidor preliminar de novembro (12h)▪️ EUA/DoE: Estoques de petróleo da semana até 18/11 (12h30)▪️ Roberto Campos Neto profere palestra em evento da BlackRock em SP (12h30)▪️ BC: Fluxo cambial semanal (14h30)▪️ EUA/Baker Hughes: poços e plataformas de petróleo em atividade na semana (15h)▪️ EUA: Fed divulga ata da última reunião (16h)▪️ Reino Unido: Economista-chefe do BoE, Huw Pill, discursa no evento Beesley (16h)▪️ Japão/S&P Global/Jibun Bank: PMI composto preliminar de novembro (21h30)▪️ Coreia do Sul: BoK divulga decisão de política monetária (22h)

Dentro do cenário global, os investidores seguem na expectativa da divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve. É esperado que o documento traga sinalizações sobre o próximo aumento da taxa de juros, que continua sendo uma incógnita após dados mistos nas últimas semanas.

Confira o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 109.036,54 (-0,65%)S&P 500: 4.003,63 (+1,36%)Nasdaq: 11.174,41 (+1,36%)Dow Jones: 34.098,03 (-1,18%)Dólar: R$ 5,37 (+1,30%)Euro: R$ 5,53 (+1,84%)

Pensando nisso, a ActivTrades fez uma comparação com dois cenários diferentes: uma pessoa que comprou um iPhone em 2017 e outra que comprou ações da Apple no mesmo período.

A população desocupada (9,0 milhões de pessoas) caiu ao menor nível desde o trimestre móvel terminado em julho de 2015, recuando 8,7% (menos 860 mil pessoas) no trimestre e 30,1% (menos 3,9 milhões) no ano.

O continente europeu continua com dificuldades em enfrentar o avanço dos preços, visto que a inflação da zona do euro acelerou para 10,6% em outubro na base anual, de 9,9% em setembro, e atingiu um nível recorde devido ao aumento dos preços da energia.

Também diferentemente de outros países, o teto de gastos no Brasil inclui os investimentos (obras públicas e compras de equipamentos) e não tem válvula de escape em momentos de recessão ou de crise econômica. No Peru, que adota um teto de gastos desde 1999, a despesa não era corrigida simplesmente pela inflação, podendotercrescimento real (acima da inflação) de 2% nos primeiros anos e de 4% a partir de 2004.