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As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

O dólar comercial registra queda de 0,23%, cotado a R$ 5,269.

A terça-feira começa com os investidores atentos ao mercado global. As tensões no Afeganistão continuam no radar. Ontem, o tema, junto com os dados ruins da China, movimentou a Bolsa. Em declaração, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que vai continuar retirando as tropas norte-americanas da região e disse que os ataques a cidadãos do país serão respondidos com força. Na segunda-feira, os preços do petróleo chegaram a cair mais de 4%. Ainda no cenário internacional, os investidores ficam de olho na Produção Industrial dos Estados Unidos, que será publicada hoje pelo Federal Reserve.

Nos Estados Unidos, as bolsasrecuavam de máximas recordes nesta segunda, com dados fracos da China provocando temores de desaceleração do crescimento global e afetando as ações de setores ligados à saúde da economia americana.

O Ibovespa manteve a queda da tarde desta segunda-feira (16) e fechou em forte baixa, após as divulgações de dados econômicos da China, que ficaram abaixo do esperado para o mercado.

Desde sua criação, a empresa argentina reúne mais de 90 mil lojas virtuais e com esse novo investimento, a startup usará para melhorar lojas virtuais, chegar a outros países e lançar serviços financeiros.

Para a Woodside, uma aquisição dos ativos de petróleo e gás da BHP praticamente dobraria seus ganhos anuais subjacentes para cerca de 8 bilhões de dólares.

Além disso, no cenário político, segue em pauta a votação da reforma do Imposto de Renda, discussão da PEC dos Precatórios e o reajuste do Bolsa Família.

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“Reconhecemos que o real está barato, mas esperamos que a volatilidade permaneça alta por causa do barulho político”, disse em relatório Claudio Irigoyen, estrategista de câmbio e renda fixa para a América Lantina do Bank of America, que estima a taxa de câmbio com excesso de desvalorização da ordem de 15%.

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos orientou nesta segunda-feira, 16, os bancos multilaterais de desenvolvimento a priorizar investimentos em energia limpa, inovação e eficiência energética. Segundo um comunicado da pasta, a medida resulta de um decreto assinado pelo presidente americano, Joe Biden, em janeiro para fortalecer o combate à mudança climática.

Confira os destaques desta segunda-feira:

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