A ação da Evergrande subiu cerca de 18% na quinta-feira, após ela resolver um pagamento de bônus na própria China na quarta-feira, mas o papel ainda recua mais de 82% neste ano.

O BofA ponderou, contudo, que não vê as ações da Vale como “caras”.

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Os bancos Goldman Sachs e Credit Suisse consideram as alterações positivas para a companhia, principalmente para seu processo de reestruturação com foco na distribuidora Ipiranga. 

Entre as maiores quedas do dia, estão: Eztec (EZTC3: -5,18% – R$ 25,10); Cyrela (CYRE3: -4,33% – R$ 19,43); e Magazine Luiza (MGLU3: -2,88% – R$ 15,87).

Um importante acionista do Evergrande Group planeja vender todas suas ações na incorporadora da China, potencialmente levando mais de US$ 1 bilhão no processo. A Chinese Estates Holdings, controlada pelo bilionário de Hong Kong Joseph Lau e sua mulher, Chan Hoi-wan, afirmou na quinta-feira que recentemente reduziu sua participação na Evergrande de quase 6,5% a 5,7% e que buscava aprovação dos acionistas para vender o restante.

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Pelo lado da arrecadação, a estimativa para as receitas com dividendos de estatais aumentou R$ 7,946 bilhões, passando para R$ 25,760 bilhões. Já as receitas previstas com concessões subiram R$ 168,2 bilhões, para R$ 8,369 bilhões.

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A pasta informou que o pedido tem por finalidade incluir novas ações no orçamento de investimento das empresas, para “assegurar seu desempenho operacional e a consecução dos empreendimentos prioritários estabelecidos para 2021”.

O tema voltou à baila após o deputado Jeronimo Goergen (PP-RS), relator do projeto que estende até 2026 a desoneração da folha de pagamento de empresas de 17 setores da economia, ter indicado, após reunião com Guedes na véspera, que a desoneração mais ampla defendida pelo ministro seria debatida.

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