Boxing King

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• mLKnDRavbg
• 2024-07-10 03:53:28

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A seguir, confira os principais eventos que devem movimentar o mercado nesta semana:

Mais uma vez o Ibovespa segue no positivo impulsionado pela alta das commodities e alívio externo, com os índices futuros operando no azul. Para o analista de mercado da ActivTrades, Eduardo Boechat, não é o momento para comprar Bolsas no exterior em razão da incerteza da alta dos juros no mercado americano.

Às 9h30, o ministro da Economia, Paulo Guedes, participa do painel Perspectivas Econômicas Globais, no Fórum Econômico Mundial.

No entanto, é improvável que a Votorantim entregue uma oferta no processo atual, por considerar que a situação da Andrade Gutierrez ainda é complexa com os credores, disse essa pessoa. Outro potencial licitante, a holding Itaúsa, não confirmou sua participação, disseram fontes. Votorantim e Itaúsa não comentaram.

A Selic está atualmente em 9,25%, e o Santander projeta altas de 1,50 ponto percentual em fevereiro e março, com espaço para iniciar o processo de redução em direção ao nível neutro de 7% apenas em 2023, e isso se as incertezas de política econômica diminuírem.

Procurada, a Petrobras afirmou que “reitera seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato, para os preços internos, das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais”.

Na zona do euro, o CPI (taxa anual de inflação ao consumidor) atingiu a máxima histórica de 5% em dezembro, de acordo com os dados finais divulgados hoje pela Eurostat (agência de estatísticas da União Europeia).

Sinqia (SQIA3)

Recurso para servidores

O preço do minério de ferro e do petróleo tem disparado nos últimos dias e, com isso, empresas do setor, como a Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4), estão sendo beneficiadas. Roberto Attuch, fundador e CEO da Ohmresearch, comentou, nesta quarta-feira (19), sobre o impacto da crise geopolítica no preço do petróleo.

Na entrevista, Kawall projetou um cenário classificado por ele como um “quadro sombrio” para as contas públicas em 2022, com o Brasil em recessão e o restante do mundo crescendo. A projeção é de queda de 0,5% do PIB neste ano, com a taxa Selic subindo para 12% ou 12,25%.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.