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• 2024-08-15 08:07:35

A receita líquida foi de R$ 20,6 bilhões, um crescimento de 9% na comparação anual. Já o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 3,9 bilhão, queda de 3,6% em relação ao segundo trimestre do ano passado.

Praticamente todos os empresários consultados acreditam que o custo da energia vai aumentar nos próximos meses. Dos 98% que têm essa opinião, 47% acham que aumentará muito, 37% dizem que aumentará moderadamente e 14% acreditam que aumentará pouco.

*Reuters

Apesar da incerteza, caso o governo consiga utilizar os instrumentos para parcelar o pagamento dos precatórios sem furar o teto, pode haver um alívio da pressão do cenário fiscal sobre o mercado de câmbio, disse Duarte, que projeta o dólar entre 5,10 e 5,15 reais ao fim deste ano.

A campanha de vacinação nos Estados Unidos, com quase 170 milhões de norte-americanos imunizados contra a Covid-19, e a chegada do verão no Hemisfério Norte com menos restrições em relação ao ano passado, aumentaram a demanda por viagens aéreas e hospedagem.

A Allied (ALLD3) divulgou os resultados do segundo trimestre nesta terça-feira (10). A empresa teve lucro líquido recorde de R$ 152,3 milhões no trimestre, uma alta de 1.719% em relação ao mesmo período de 2020.

A alavancagem, medida pelo índice dívida líquida/Ebitda ajustado, foi de 1,58 vez, queda de 0,38 vez em relação a dezembro de 2020, mantendo-se dentro da política financeira da companhia. “Seguimos reduzindo nossa alavancagem desde o final do ano passado e o indicador desse trimestre é mais um marco positivo da nossa trajetória de disciplina financeira, já incluindo a combinação de negócios com a McInnis Cement”, diz.

O mercado fechou agitado nesta quarta-feira (11) após reportagem publicada pelo Pipeline, do Valor Econômico, sem citar fontes, de que os controladores da Minerva Foods começaram a discutir a possibilidade fechar o capital da empresa. Com isso, as ações da empresa (BEEF3) dispararam em questão de minutos e fecharam em alta de 14,65%, a R$ 9,94.

Foto: PixabayMesmo que o governo negue qualquer possibilidade de impor restrições no consumo de energia, o discurso não afasta a preocupação dos empresários em relação à crise hídrica e as condições de fornecimento nos próximos meses. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 62% dos empresários consultados acreditam que é provável ou certo que haverá um racionamento de energia neste ano devido à grave situação dos reservatórios. Desses, 7% dizem ter certeza que será necessário impor esse tipo de medida.

Em 12 meses, a taxa acumulada até julho foi a 8,99%, de 8,35% em junho, indo muito além do teto da meta oficial para este ano — inflação de 3,75%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. O dado também o mais elevado desde os 9,32% atingidos em maio de 2016.

“A pressão sobre os futuros do minério de ferro na China continua, em meio ao temor de que as restrições de produção de aço durem mais do que o esperado”, disse Daniel Hynes, estrategista sênior de commodities da ANZ.