Lira afirmou que um ponto importante é o projeto de lei que trata de créditos de carbono. “Nosso maior ativo vai ser o crédito de carbono, principalmente de florestas em pé. O setor tem muito a contribuir, estamos trabalhando incessantemente.”

“Considerando a função de reação do BCB até agora, não descartamos movimento ainda mais agressivo nesta semana para antecipar o ciclo enquanto o BCB decide se reconhece formalmente que os últimos desenvolvimentos desencadeariam uma mudança de regime fiscal”, afirmaram os economistas do JPMorgan.

Já as empresas muito alavancadas, com dívidas elevadas, devem ser evitadas neste momento por conta da alta das taxas de juros – que impacta diretamente no endividamento das companhias.

Há meses, a Caixa, maior acionista da Elo com 41,5% do capital da empresa, Bradesco e Banco do Brasil tentam avançar nos preparativos para listagem da Elo, que deve acontecer numa das bolsas dos Estados Unidos, para facilitar a comparabilidade com as rivais globais Visa e Mastercard.

O analista gráfico, Mario Goulart, da O2 Research, avaliou uma tendência de alta para as ações de Taurus (TASA4). “Pode ser que tenhamos esse papel querendo buscar os R$28 novamente. Se quebrar resistência dos R$28 pode até subir mais” , disse durante participação no programa BM&C News.

A companhia terminou setembro com uma relação dívida líquida sobre Ebitda de 2,2 vezes, dentro da previsão.

A mudança de cenário pelo JPMorgan foi a primeira a fazer preço no mercado. O banco elevou na quinta-feira a 125 pontos-base sua projeção de adição da taxa Selic pelo Banco Central em cada uma das próximas duas reuniões do Copom, com o BC forçado a acelerar o ritmo de aperto monetário devido à deterioração do balanço de riscos para os preços.

Em LONDRES, o índice Financial Times avançava 0,58%, a 7.246,38 pontos.

Esse acordo prevê também a cessão à CCR da totalidade dos direitos creditórios detidos pela Riopar, relativos aos mútuos concedidos pelas acionistas do VLT Carioca para financiar a operação.

No mês de setembro, os alimentos comprados nos supermercados estavam 14,66% mais caros em relação ao patamar de um ano antes, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em Rio Branco (AC), o custo da alimentação no domicílio subiu 21,23% nos últimos 12 meses, e em São Luís (MA), 17,38%.

As queixas podem aumentar. A nova valorização do dólar ante o real pode turbinar uma nova rodada de reajustes nos preços dos alimentos, que há meses pressionam o orçamento das famílias brasileiras, especialmente as mais pobres.

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