. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,10%, a 2.994 pontos.

O dólar caía frente ao real nesta quarta-feira, com investidores atentos ao noticiário em torno da PEC dos Precatórios enquanto aguardavam a divulgação de uma enxurrada de dados dos Estados Unidos, de olho ainda na disparada dos preços do minério de ferro.

O Ibovespa ampliou a alta nesta quinta-feira (25), com investidores atentos à previa da inflação divulgada pela manhã e sem o referencial das Bolsas de Nova Iorque, que estão fechadas por conta do feriado de Ação de Graças nos EUA.

A ata da reunião de novembro do Fed mostrou que várias autoridades disseram que estariam abertas a acelerar a redução de seu programa de compra de títulos se a inflação alta permanecer, além de dispostas a agir mais rápido para aumentar os juros.

O dólar comercial registra queda de 0,56%, cotado a R$ 5,564.

O risco-país do JP Morgan para a Argentina aumentou 22 unidades, para a região de 1.819 pontos-base nesta quarta-feira, nível mais alto desde a reestruturação da dívida no ano passado. O economista local Gustavo Ber disse que isso está no mesmo nível dos “patamares de inadimplência“.

E do capex total do E&P em 2022-2026 cerca de 67% serão destinados para os ativos do pré-sal, com reservas de classe mundial com alta produtividade que têm sido o foco da Petrobras nos últimos anos.

A agenda econômica nos Estados Unidos será forte hoje, com divulgação do PIB do terceiro trimestre, com expectativa de crescimento de 2,2% e também do índice de preços sobre gastos pessoais (PCE, na sigla em inglês), principal referência para a política monetária do Fed. A expectativa é que o PCE de outubro suba de 3,6% para 4,1%. Hoje o mercado também acompanha os dados dos pedidos semanais de seguro desemprego. A estimativa é de queda de 268 mil para 260 mil. 

Mais de um quarto das ações da Telecom Italia com direito a voto trocaram de dono desde que a empresa norte-americana de investimentos KKR fez no fim de semana passado oferta de 12 bilhões de dólares pelo grupo italiano de telecomunicações.

“A segunda queda consecutiva da confiança dos empresários da construção reflete um final de ano com cenário mais desafiador para empresas”, afirma a coordenadora de Projetos da Construção do Ibre/FGV, Ana Maria Castelo, em nota. “A atividade perdeu força em novembro, embora ainda predomine a percepção de crescimento.

Confira a análise completa:

Confiança da construção cai 0,8 ponto em novembro, a 95,3 pontos, diz FGV

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