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O mercado ainda aguarda mais informações sobre a variante ômicron, da Covid-19, mas os primeiros indícios sobre a nova cepa são “um tanto encorajadores”, de acordo com Anthony Fauci, principal assessor do governo dos Estados Unidos sobre a pandemia.
Nos Estados Unidos, as bolsas estavam subindo. O S&P 500 operava em +1,02% (4.584,40), o Nasdaq registrava +0,32% (15.134,20), enquanto o Dow Jones estava em +1,79% (35.199,72).
Após atingir a casa dos 106 pontos durante o pregão, o Ibovespa desacelerou nesta sexta-feira (3) e fechou em leve alta de 0,58%, cotado a 105.069,69 pontos. O dia foi marcado pela divulgação de importantes indicadores econômicos, incluindo os dados de produção industrial no Brasil e desemprego nos Estados Unidos. Além disso, as restrições causadas pela variante ômicron do coronavírus seguem no radar do mercado.
O economista do Goldman Joseph Briggs disse em uma nota que a Ômicron pode desacelerar a reabertura econômica, embora a empresa espere “apenas uma redução modesta” nos gastos com serviços.
A Méliuz (CASH3) divulgou recentemente os resultados de vendas para o mês de novembro, após uma Black Friday que foi muito bem sucedida pela empresa, com Volume Bruto de Mercadoria (GMV, na sigla em inglês) de R$ 923 milhões. Com isso, o BTG Pactual inseriu recomendação de compra na ação e elogiou a estratégia da companhia.
“Com a nova variante, devemos perceber queda na confiança e redução em nossas perspectivas globais de crescimento”, acrescentou.
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, descartou qualquer risco de desabastecimento elétrico ou de apagão no país, por conta da crise hídrica dos reservatórios. Segundo o ministro, tirando causas meteorológicas externas, não haverá racionamento por falta de energia.
Além dos atuais balanços, o banco também ajustou as expectativas sobre os resultados futuros da Localiza, considerando o aumento no preço de veículos e na taxa de juros. “Acreditamos que devem continuar forçando as empresas a aumentar as tarifas com o objetivo de manter retornos saudáveis, embora possa reduzir a velocidade de crescimento no setor daqui para frente”, explica.
Bento Albuquerque falou também sobre a tendência de eletrificação da frota de veículos, que está sendo acelerada em vários países, principalmente os europeus, pelas montadoras, que pretendem fabricar basicamente carros elétricos entre 2025 e 2030.
E para 2022 a perspectiva passou a ser de variação zero, contra alta de 0,8% prevista antes.
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