Segundo ela, há alguns dias o governo da Ucrânia vem alertando seu povo a guardar comida e se preparar de uma maneira mínima a essa situação.

“A Suíça reafirma sua solidariedade com a Ucrânia e seu povo; entregará suprimentos de emergência para pessoas que fugiram para a Polônia”, disse o governo, renovando sua oferta de mediar a disputa.

Autoridades europeias disseram que estiveram em longas, e às vezes tensas, discussões com autoridades americanas e britânicas, que pressionavam por um corte assim que a invasão russa da Ucrânia começasse.

Ontem, os governos de Finlândia e Suécia não comentaram as declarações da porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

Nesta terça-feira (01), de acordo com a IHS Markit, os dados do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria do Reino Unido subiram de 57,3 em janeiro para 58,0 em fevereiro. Esse resultado veio acima do esperado, visto que os analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam uma estabilidade em 57,3.

Do lado russo, o encontro é liderado pelo conselheiro do Kremlin, Vladimir Medinski. Já o ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, será responsável por representar o país. As conversas ocorrem em uma das residências do presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, em Gomel, perto da fronteira com a Ucrânia.

Ele também disse que o apelo do ministro das Finanças francês Bruno Le Maire na segunda-feira para uma guerra econômica total contra a Rússia não mudou a situação.

Com a desvalorização do rublo, os russos estão perdendo poder de compra. Dada a magnitude das sanções, isso pode ocorrer em velocidade recorde. “Se as pessoas acreditam numa moeda, ela existe. Se não, ela vira fumaça”, diz Michael Bernstam, economista da Universidade de Stanford.

A Vale reportou lucro líquido de US$ 5,4 bilhões no quarto trimestre de 2021, aumento de 634,4% sobre o mesmo período de 2020. No ano, o lucro líquido da companhia foi de US$ 22,4 bilhões, o que representa avanço de 360% ante o ano anterior.

O Brasil depende de importações para cerca de 85% de suas necessidades de fertilizantes. A Rússia é seu maior fornecedor de matérias-primas para adubos.

As forças russas tomaram o controle da área na quinta-feira. A Casa Branca criticou a Rússia em resposta ao que chamou de relatos críveis de que soldados russos estão mantendo funcionários como reféns na usina nuclear de Chernobyl.

A economista da Tendências, Alessandra Ribeiro, lembra ainda de uma questão setorial que pode afetar a economia nacional, que é a importação de fertilizantes da Rússia. Outro ponto, diz ela, é avaliar o impacto das sanções à Rússia na economia mundial, o que, sem dúvida, tem reflexo na atividade interna.

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