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• 2024-08-25 08:06:20

Desde a última segunda-feira (12), já eram certas nos bastidores do Congresso Nacional mudanças na proposta de reforma tributária apresentada pelo governo federal. As conversas adiantavam a possibilidade dos fundos de investimentos imobiliários, os chamados FIIs, saírem do radar de tributação, que era uma demanda do mercado financeiro.

Para esta segunda-feira (19) o mercado financeiro deve ser movimentado com anúncios domésticos no Brasil e no exterior, além de aquisições e mudanças importantes no setor corporativo que devem mexer com as principais bolsas globais.

Leilão do 5G pode movimentar R$ 44 bi entre investimentos e outorgas, diz AnatelEmbraer fecha acordo com a CommutAir para o Programa PoolA Eneva é uma empresa brasileira integrada de energia que atua nos setores de geração, exploração e produção de petróleo e gás natural e comercialização de energia elétrica.

A pesquisa será realizada na Alemanha, Argentina, África do Sul, Ucrânia, México, Estados Unidos e no Brasil, onde participarão 12 voluntários no Estado de Roraima e outros 38 em São Paulo.

No fechamento do mercado, o papel da empresa registrou queda de 1,41%, cotado a R$ 26,5, na mínima do dia.

O índice da bolsa finalizou o dia emqueda de 0,73%, aos127.467,88 pontos. O volume movimentado hoje foi de R$ 26,2 bilhões. Odólarrecuperou parte da queda e teve alta de0,60%, cotado aR$ 5,114.

Ben Stanton relembra que as marcas Apple e Samsung costumam assumir um comportamento mais discreto no segundo trimestre para se preparar para lançamentos nos meses seguintes. Isso faz com que a briga entre as líderes do setor fique mais acirrada.

https://vimeo.com/event/845002A Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), do Grupo Votorantim, estreou em alta nesta quinta na B3. Em sua abertura de capital, a empresa levantou R$ 1,6 bilhão – R$ 11,20 por ação – e chegou à bolsa com valor de mercado de R$ 6,7 bilhões. Às 11h15, ação da CBA (CBAV3) subia 8,30%, negociada a R$ 12,13.

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Outros indicadores, como uma medida de mercado amplamente usada para as diferenças de rendimento entre os títulos do Tesouro de 5 e 10 anos e títulos indexados à inflação com as mesmas durações, caíram em relação às máximas de 13 anos observadas em maio.

“As capacidades de produção dos países da Opep+ no longo prazo, livres e adicionais, são a principal razão pela qual vemos o petróleo recuando novamente”, disse Carsten Menke, analista do Julius Baer. “Seguimos confiantes de que o mercado de petróleo está na fase final de seu ciclo de alta.”