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• 2024-07-13 01:06:42

Confira os destaques desta terça-feira:

O Ibovespa terminou o primeiro pregão de 2022 em queda de 0,86%, cotado a 103.921,59 pontos, seguindo na contramão das bolsas norte-americanas que fecharam em alta. O cenário das operações desta segunda (03) foi de cautela com o risco fiscal e de pressão com as expectativas de alta dos juros futuros e do dólar. Além disso, o avanço da variante Ômicron e a inflação global permanecem no radar dos investidores que enfrentaram um dia de liquidez ainda reduzida.

Confira a análise na íntegra:

Quando o modelo começará a ser vendido é uma “decisão de mercado” a ser determinada assim que a montadora estabelecer quanta autonomia os consumidores querem de seus veículos e quanto estão dispostos a pagar por ela, disse o executivo.

Ainda assim, o número é 21,1% melhor do que o observado em 2020, quando o saldo ficou em 50,393 bilhões de dólares.

Os setores alcançados pela medida são: calçados, call center, comunicação, confecção/vestuário, construção civil, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil, tecnologia da informação (TI), tecnologia de comunicação (TIC), projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.

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De acordo com a IHS Markit, a queda nas vendas deveu-se à fraqueza da demanda doméstica por produtos, bem como amplos estoques entre clientes e problemas no setor automotivo.

No entanto, para 2022 há uma possibilidade de melhora substancial para as Small Caps, se o cenário for otimista para o mercado brasileiro como um todo. “Se 2022 for um ano positivo pra bolsa de valores, as Small Caps devem subir mais forte do que as grandes empresas”, ponderou Saravalle.

Veja:

As ações da CBA, 3tentos, 3R Petroleum, ClearSale, Track & Field, Banco ABC, Desktop e Sinqia permaneceram na carteira do BTG.

*Com Reuters

Os custos dos insumos continuaram subindo em dezembro, com as empresas mencionando preços mais altos de energia, matéria-prima e transporte em meio a problemas persistentes na cadeia de suprimentos, escassez de matéria-prima e valorização do dólar.