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• 2024-08-14 19:29:03

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A baixa sinaliza uma maior aversão ao risco, devido às expectativas de altas de juros por parte do Federal Reserve (Banco Central dos EUA).

Por outro lado, o professor Cabral destacou o IBGE no setor varejista, que divulgou um número positivo em relação a novembro, e realizou uma revisão positiva dos meses de setembro e outubro. “Curiosamente, tivemos melhoras nos números do IBGE e revisões para cima, portanto essas revisões justificam os dados do IBC-Br”, avaliou Cabral. Por fim, Cabral ainda afirmou que a partir de suas perspectivas é que podemos ter um PIB no quarto trimestre positivo.  “Teremos notícias surpreendentes para novembro e revisão positiva para outubro”.

Por fim, Cardoso destacou que não vê um cenário com fortes altas para a Bolsa de Valores por enquanto. “Acredito que não vai subir muito, não vejo um cenário para uma alta forte”.

Não há uma estimativa exata do tamanho do mercado para esse produto, mas entende-se que existe um potencial “considerável”.

A sessão também foi positiva para os bancos: Banco do Brasil (BBAS3) subiu 2,56%, Santander (SANB11) +1,14% e Bradesco ON (BBDC3) +1,51%. Banco Inter (BIDI11) fechou em alta de 7,92%, liderando as altas do índice.

A Petrobras comunicou ao mercado nesta segunda-feira que a oferta pública de distribuição secundária de ações da Braskem (BRKM5) encontra-se sob análise da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Além disso, Kaplan também avaliou o gráfico de ações de Enauta (ENAT3), 3R Petroleum (RRRP3) e Vibra Energia (VBBR3).

No gráfico de PetroRio (PRIO3), o especialista disse que já passou da resistência maior, quando teve movimentação mais forte no início deste mês. Ainda de acordo com o analista, se PetroRio recuasse um pouco, conforme indica no gráfico, seria uma boa oportunidade de compra.

As vendas do varejo cresceram 3% em dezembro na comparação com o mesmo período de 2020, descontada a inflação, diante de um Natal mais forte para o setor, segundo dados levantados pela empresa de meios de pagamento Cielo e divulgados nesta segunda-feira.

Na última semana, a Suzano (SUZB3) anunciou que elevará os preços da celulose de fibra curta na Ásia em US$ 50 a tonelada para os pedidos de fevereiro. Este é o terceiro aumento anunciado pela companhia nesta região. O analista da Inversa, João Abdouni, em entrevista ao BM&C Stock, avaliou os impactos desta alta de preço.

As companhias aéreas de passageiros e carga dos Estados Unidos estão alertando funcionários do alto escalão do governo de que o problema está longe de ser resolvido e pode afetar severamente os voos e a cadeia de suprimentos.

“Está totalmente distorcido com cerca de 20% do mercado – os setores cíclicos, energia, materiais, industriais, discricionários – juntos com expectativa de crescimento de 95% a 100%”, acrescentou. “Espera-se que todos se saiam melhor do que a tecnologia.”