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Com uma agenda fraca no país, dados do exterior seguem no radar dos investidores. Na Europa, o CPI (taxa anual de inflação ao consumidor) da zona do euro atingiu a máxima histórica de 5% em dezembro, de acordo com os dados finais divulgados hoje pela Eurostat (agência de estatísticas da União Europeia).

Quando excluídos os efeitos do run-off e one-off em novembro de 2021, o resultado foi negativo em R$ 73 milhões.

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Às 18h38 (de Brasília), o rendimento do Treasury de dez anos –referência global para decisões de investimento – disparava 10,30 pontos-base, a 1,8753%, nas máximas em dois anos.

O Fed terá reunião de política monetária na próxima semana, mas as apostas são de que o primeiro aumento de juros virá apenas em março.

O PBoC, como é conhecido o banco central chinês, reduziu sua taxa de juros de referência (LPR) para empréstimos de um ano de 3,80% para 3,70% e também a LPR para empréstimos de cinco anos ou mais, de 4,65% para 4,60%. Foi a primeira vez em 21 meses que as duas taxas foram reduzidas ao mesmo tempo. Os cortes, no entanto, eram esperados porque a China já havia reduzido a taxa de médio prazo no começo da semana.

Há “muita incerteza” sobre quanto tempo a inflação permanecerá bem acima da meta do Banco Central Europeu de cerca de 2%, disse o membro do Conselho do BCE Robert Holzmann em entrevista ao jornal Die Presse publicado neste domingo.

Na quarta-feira (26), quando o Fed revisará sua política monetária, espera-se que o BC americano mantenha seus juros básicos, mas sinalize o primeiro aumento das taxas para a reunião de março.

Já as vendas líquidas do quarto trimestre tiveram queda anual de 2%, atingindo R$ 781 milhões. A velocidade de vendas (VSO) líquida foi de 31,9% no período, queda de 0,06 ponto porcentual sobre a mesma base de comparação.

“O investidor para comprar dólar tem que estar muito confiante nesse momento de que vai acontecer algo de errado”, destacou o analista. Por outro lado, recomendou aos que apostam a favor do Brasil, “não tem que comprar dólar de jeito nenhum”.

De acordo com o ministro, o País voltou ao mesmo nível de gastos em proporção do PIB de antes da pandemia. No Fórum Econômico Mundial de Davos, Guedes voltou a repetir que o Brasil estava decolando antes a pandemia, mas precisou expandir os gastos para lidar com os mais vulneráveis.

O dólar registrou nesta sexta-feira a maior alta desde a primeira sessão do ano, ao fim de um pregão de vaivém em meio a clima negativo nas praças financeiras globais, mas nada que impedisse a moeda de emendar a segunda semana consecutiva de baixa, com investidores voltando a olhar para o Brasil em busca de pechinchas.

Conforme mostrou oBroadcast/Estadão, só a redução a zero dos impostos federais sobre combustíveis e energia poderia gerar uma perda de arrecadação de R$ 57 bilhões ou até maior. Já o impacto para o consumidor seria pequeno, de R$ 0,18 a R$ 0,20 no caso do preço do litro do combustível.

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