mução

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• 2024-07-14 18:17:22

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Ainda segundo Ferreira Júnior, a Vibra vai organizar um roadshow com investidores e analistas para apresentar mais detalhadamente seus planos para a Comerc.

“Vai chegar uma hora de não retorno, em que será mais caro produzir em Manaus do que produzir em outro estado, ou pior, será mais caro produzir em Manaus do que importar, por exemplo, uma moto do exterior”, pontuou.

O Banco Central monitora os preços das commodities no mercado internacional para ancorar as pressões inflacionárias na meta. Além disso, os resultados trimestrais das empresas continuam por aqui. Hoje, a JBS, Eneva e Locamerica divulgam o balanço do 4T21.

“Evidentemente, a Rússia estava errada em declarar guerra e invadir outro país. A Otan e o governo Biden são extremamente irresponsáveis em terem insuflado até o limite e não terem feito nada para evitar. Ao contrário do Trump que entendia que era melhor manter uma neutralidade na região do que mexer nesse vespeiro”, diz.

O Ibovespa opera em alta, nesta quinta-feira (24), com o mercado atento à reunião entre os líderes da Otan, União Europeia e G-7, que ocorre em Bruxelas.

“A economia está muito forte e bem posicionada para lidar com uma política monetária mais apertada”, disse ele.

Banco Inter (BIDI11) também ficou entre as principais baixas, com queda de 8,57%. Suzano (SUZB3) registrou perdas de 3,46%.

A guerra na Ucrânia completa um mês hoje e as atenções se voltam para a reunião entre líderes da aliança militar ocidental, incluindo Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, do G7 (fórum diplomático com Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido) e da União Europeia (UE). Eles devem anunciar o aumento das sanções econômicas contra a Rússia.

Lá na Ásia, o cenário também foi positivo. O índice de Hong Kong liderou a alta, após um avanço importante do papel do Alibaba, que expandiu seu programa de recompra de ações e, com isso, subiu +11,2%.

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Segundo Thaméa, caso o projeto seja aprovado, os governadores podem recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF). “É possível, sim, levar essa questão ao Supremo, por essa questão tributária, além de interferir na competência dos estados. Se a constituição estipula que cabe aos estados legislar sobre ICMS, não pode ter uma interferência federal”, destacou.