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• 2024-08-30 10:25:40

Segundo a Resenha Mensal da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o consumo de eletricidade no Brasil foi recorde em julho, atingindo 39.950 gigawatts/hora (GWh), alta de 5,7% contra igual mês do ano passado. O desempenho foi puxado principalmente pela indústria, que registrou o maior consumo de energia para o mês de julho desde 2014, uma alta de 9,8% na comparação anual.

O órgão não divulgou dados comparativos com a mesma data de 2020. Mas até 24 de agosto do ano passado o plantio somava apenas 1% da área.

Este foi o pior dado para o mês desde julho de 2015, quando os juros nominais alcançaram 62,753 bilhões de reais.

De acordo com o indicador, o interesse dos brasileiros em conseguir financiamento para o consumo em julho deste ano foi 34% superior ao que havia sido registrado no final de dezembro de 2020. A alta foi liderada pelo avanço da demanda por crédito em bancos e financeiras (46%), além do varejo (34%). Já a categoria serviços registrou alta menor, de 7% no período.

Os indicadores financeiros do Brasil estão entre os principais destaques da semana. Por aqui, os investidores ficam de olho na divulgação da Pnad de junho e a Pnad trimestral, que ocorre logo pela manhã desta terça-feira (31). Além disso, o FGV vai apresentar dados da Confiança empresarial de agosto.

A avaliação busca afastar preocupações sobre riscos de racionamento de energia.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse hoje (30) que é preciso solucionar o pagamento dos precatórios em 2022 para abrir espaço no orçamento para o aumento do valor do Bolsa Família. O senador se reuniu, nesta segunda-feira, com o ministro da Economia, Paulo Guedes, que também defendeu a solução, que deve acontecer por via judicial.

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O Dow Jones subia 0,05%, a 35.471,8 pontos. O S&P 500 avançava 0,10%, a 4.513,76 pontos, enquanto o Nasdaq Composite ganhava 0,24%, a 15.165,94 pontos.

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) registrou alta de 0,66% em agosto, depois de subir 0,78% em julho, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Nesse quadro, a equipe econômica estimou que a despesas obrigatórias responderão por 94% do Orçamento em 2022, com as discricionárias representando apenas 6% do total.