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A diretoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu nesta terça-feira, 8, barrar o negócio de R$ 3 bilhões da APS (Assistência Personalizada à Saúde), que controla 337 mil planos de saúde individuais da Amil, para a Fiord Capital, empresa de reestruturação financeira. Controlada pela americana UnitedHealth, a Amil pagou R$ 3 bilhões para a Fiord, do empresário sérvio Nikola Lukic, ficar com a carteira de clientes do Paraná, Rio e São Paulo.
O ex-ministro afirma que a regra do teto de gastos coloca uma camisa de força no Estado e que ainda não há definição no partido sobre se a norma deve ser alterada ou revogada. Ele defende que, caso mantida, a legislação deveria permitir, por exemplo, gastos de até 1% do Produto Interno Bruto (PIB) em investimentos fora do teto.
Outro ponto citado por Ghani, foi a queda de receitas de recuperação judicial, além disso, destacou que houve um aumento na margem das despesas operacionais. “De tal modo que esses fatores influenciaram o resultado do banco, que não foi tão bom”, afirmou.
Confira a análise na íntegra:
Já os conselheiros Lenisa Prado e Luiz Hoffmann votaram a favor da operação.
Segundo a XP, a venda deve ajudar a Oi a endereçar seus compromissos de curto prazo, além de obter parte do funding necessário para seu investimento em fibra. Já a TIM será beneficiada caso a transação seja aprovada sem nenhum condicionante mais restritivo, o que trará à companhia um potencial de aumentar sua geração de caixa em aproximadamente 31%, deduzidos os impostos.
“Continuamos a ver sinais de escalada russa, incluindo novas forças chegando à fronteira ucraniana”, declarou Sullivan. Ainda segundo o conselheiro, os Estados Unidos confiam integralmente na força do Ocidente, destacando as tensões entre o país norte-americano, a Rússia e a China.
A visão sobre a necessidade de flexibilização fiscal é compartilhada por Nelson Barbosa, ministro da Fazenda e do Planejamento (2015 a 2016) no governo Dilma Rousseff. Para ele, a política expansionista de curto prazo deve ter foco em investimentos e combate à pobreza, ressaltando que é preciso haver um compromisso fiscal no horizonte.
Em 2021, o lucro líquido recorrente ficou em R$ 26,2 bilhões, alta de 34,7% na comparação anual.
A variação de novembro em relação ao mês anterior foi de 0,69%. Em 2021, a variação ficou em 4,5% em relação a 2020.
Além disso, haverão os resultados da Coca-Cola, PepsiCo e Twitter, antes da abertura do mercado dos EUA.
Oi (OIBR3)
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