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Levantamento da Tendências Consultoria Integrada mostra que, nos últimos dez anos, as despesas das famílias com combustíveis (gasolina e etanol) cresceram quase 50% – maior do que o avanço dos gastos com alimentos.

O mercado também digeria dados mostrando que os preços ao consumidor norte-americano saltaram à maior taxa anual desde janeiro de 1982 no mês passado. Nos 12 meses até fevereiro, a inflação acelerou a 7,9%, após uma já expressiva leitura de 7,5% em janeiro deste ano.

O Ibovespa opera em queda, nesta quinta-feira (10), com dados de inflação nos Estados Unidos. O mercado segue atento aos conflitos entre Rússia e Ucrânia. 

As fontes afirmaram que a definição depende da própria estatal, mas ressaltaram que esperam uma análise cuidadosa da questão pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que abriu investigação em janeiro sobre as condutas comerciais da Petrobras.

O Kremlin disse nesta quinta-feira que a economia da Rússia está passando por um choque e que medidas estão sendo tomadas para amenizar o impacto do que descreveu como uma guerra econômica “absolutamente sem precedentes” travada contra Moscou.

O ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, afirmou nesta quinta-feira que o Brasil deve gerar entre 1,5 milhão e 2 milhões de empregos formais em 2022, ao criticar analistas que fazem “previsões pessimistas”.

Com os consumidores de olho na subida do petróleo, Goulart ressaltou que “não importa qual tipo de atividade econômica que você tenha, o preço do petróleo sempre impacta de alguma forma”.

Com a alta dos alimentos e o cenário inflacionário, muitos consumidores trocaram o supermercado tradicional – Pão de Açúcar (PCAR3) -, pelo atacarejo – Assaí (ASAI3). Nesta sexta-feira (11), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 1,01% em fevereiro, após alta de 0,54% no mês anterior, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os maiores impactados vieram de educação e alimentação.

“Olhando para a guerra em si e os efeitos globais, a gente vê até que relativamente o Brasil melhor posicionado do que muitas outras economias. Então, ele deve sofrer bem menos com isso em relação a outros países do mundo”, avaliou.

No acumulado do ano, a moeda norte-americana ainda cai 9% frente ao real.

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