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• 2024-08-24 17:42:16

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A última linha do balanço foi pressionada pelo resultado financeiro, que piorou 41,1%, para 150,2 milhões de reais negativos, refletindo entre outros fatores os juros mais altos que incidiram sobre a dívida.

Aqui no Brasil, a expectativa hoje fica para o Boletim Focus. Outro destaque na semana será a reunião do Banco Central na quarta-feira, com expectativas de uma alta da Selic que gira entre 1pp a 1,25 pp.

Confira a análise na íntegra:

Magazine Luiza (MGLU3) recuou 5,98%, antes da divulgação do balanço trimestral, que será publicado na noite desta segunda-feira.

O forte desempenho da segunda maior economia do mundo pode ter permitido a manutenção nesta terça-feira pelo Banco do Povo da China das taxas de juros, disse em nota Iris Pang, economista-chefe do ING.

A Taurus Armas (TASA4) informou, nesta terça-feira (15), que registrou lucro líquido de R$ 206,9 milhões no quarto trimestre de 2021, queda de 26% quando comparado com o mesmo período de 2020.

“A tendência é de que, no curto prazo, a gente ainda sofra essa turbulência, mas, ao mesmo tempo, é um período interessante para a gente filtrar as empresas que possuem uma gestão mais eficiência, que estão mais bem preparadas. Muitas empresas até já anteciparam a compra de matéria-prima no ano passado”, pontuou.

A China está enfrentando o seu pior surto de Covid-19 desde o início da pandemia, portanto o país está em lockdown afetando milhões de pessoas. 

Regionalmente, 12 das 27 unidades da federação tiveram retração no volume de serviços entre dezembro e janeiro, com impacto mais importante vindo do Distrito Federal (-9,1%), Rio de Janeiro (-1,2%) e Minas Gerais (-1,9%). Em contrapartida, São Paulo (0,6%) e Goiás (4,5%) registraram os principais avanços.

A Aliansce afirmou que submeterá a nova oferta à assembleia geral da BR Malls, uma vez que já detém 5,05% de participação na concorrente.

A pressão sobre Luna ocorre apesar de a empresa agora promover ajustes mais espaçados, sem repassar a volatilidade dos mercados de petróleo imediatamente. Ainda assim, os combustíveis têm impulsionado fortemente a inflação, vista agora acima de 6% em 2022.

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