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• 2024-07-29 12:21:22

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As bolsas na Ásia encerraram em alta na sua maioria. Na direção oposta, as ações da China caíram nesta sexta-feira (12), devido a um aumento acentuado nos casos domésticos de Covid-19.

Para 2024, ano que agora foi incorporado ao horizonte relevante da política monetária, a pesquisa semanal mostrou manutenção da expectativa de aumento dos preços em 3,3%, pela quarta vez seguida.

Com isso, a inflação ao produtor nas fábricas chinesas caiu para uma mínima de 17 meses no mês passado, contrariando as pressões globais de custos uma vez que o setor de construção mais fraco pesou sobre a demanda por matéria-prima.

Na mínima do dia, os papéis chegaram aos R$ 0,50 e na máxima, o preço foi de R$ 0,55.

Mesmo com o incremento, o valor da bebida cresceu abaixo da inflação. O preço de cinco anos atrás corrigido, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), seria de R$ 5,91.

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Os dados mais fracos do que o esperado sobre a inflação nos Estados Unidos levaram a apostas de aumentos de juros menos agressivos por parte do Federal Reserve, impulsionando as bolsas da região.

Na mínima do dia, os papéis chegaram aos R$ 1,23 e na máxima, o preço foi de R$ 1,34.

Das cinco atividades investigadas, quatro registraram crescimento.

Nesta sexta, o Ibovespa, principal índice de ações da B3, terminou com alta de 0,55%, aos 106.471,92 pontos.

A ação que mais se repetiu nas carteiras foi a da Vale (VALE3), que apareceu em sete carteiras e teve queda de 8,89%. As carteiras da Petrobras (PETR4), com alta de 22,27%, da Suzano (SUZB3), com queda de 2,82%, e da Localiza (RENT3), com variação positiva de 9,92%, apareceram em quatro carteiras.

Na terça-feira (9), destaque para a ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central), quando a autoridade monetária decidiu aumentar a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual para 13,75% ao ano.

Em janeiro, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará a R$ 400, a menos que nova proposta de emenda à Constituição seja aprovada. Tradicionalmente, as datas do Auxílio Brasil seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês. No entanto, portaria editada no início de agosto antecipou o pagamento da parcela deste mês para o período de 9 a 22.