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• 2024-10-04 13:50:03

Na agenda econômica local, os principais indicadores serão o IPCA-15 e a ata da última reunião do Copom, ambos na terça; o Índice de Preços ao Produtor de agosto e dados do novo Caged na quarta; e a taxa de desemprego na sexta.

Para a economia, o professor destacou os preços dos combustíveis que baixaram, e programas sociais: “Foi muito também por causa do petróleo que desabou. Então, o governo tem melhora significativa da economia como um grande trunfo, além do Auxílio Brasil”, pontuou.

“Bolsonaro, sua cria maligna, seguiu a mesma cartilha, aliando-se ao centrão e rendendo-se à corrupção e ao clientelismo. E acrescentou, sem dúvida, conteúdos mais pavorosos, como os desrespeitos às instituições e crimes contra a humanidade”, completou.

Na comparação interanual, houve redução de US$ 2,1 bilhões no saldo da balança comercial de bens e aumentos de US$790 milhões e de US$ 179 milhões nos déficits em serviços e em renda primária, respectivamente.

Além disso, a segunda leitura do PIB norte-americano no segundo trimestre sairá na quinta-feira (29), e os investidores seguem receosos com uma recessão na maior economia do mundo devido ao forte aumento nos juros.

A pesquisa ouviu 2 mil pessoas, de forma presencial, entre os dias 24 e 27 de setembro, com margem de erro de 2 pontos percentuais.

Com isso, o IPP alemão acelerou para 45,8% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2021, ante estimativa de 37,2% dos investidores.

Sede do Banco Central em BrasíliaFoto: REUTERS, Adriano MachadoO Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) decidiu manter a Selic (taxa básica de juros) em 13,75% ao ano na reunião encerrada nesta quarta-feira (21).

Além disso, o país interveio no mercado cambial e comprou ienes pela primeira vez em 24 anos, com o objetivo de segurar a queda da moeda local, uma vez que o BoJ confirmou a manutenção de sua política monetária e juros ultra baixos.

A decisão é válida em todo o território nacional, nas 24 horas anteriores e seguintes à eleição neste domingo (2).

“Minha candidatura está de pé (…) e meu nome continua como firme e legitima opção para livrar o futuro de um presidente covarde e um futuro amedrontador”, afirmou o candidato.

O candidato reiterou ataques contra o Partido dos Trabalhadores e ao atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), ao dizer que o governo petista deixou o País em crise e foi alvo de escândalos de corrupção em seus anos de governo, favorecendo a eleição do então deputado. “Nosso povo votou [em Bolsonaro] porque em 2018 estava vivendo a maior devastadora crise econômica da história brasileira”.