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Confira os destaques desta segunda-feira:
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Economistas correram para atualizar as suas previsões para o aumento de juros nos EUA depois que o Fed informou na quarta-feira que provavelmente fará um aumento em março e reafirmou os planos de encerrar suas compras de títulos naquele mês, no que o presidente do Fed, Jerome Powell, prometeu ser uma batalha sustentada para domar a inflação.
Depois de uma sequência de altas, o Ibovespa (IBOV) encerrou o último pregão em queda, devolvendo os ganhos que teve recentemente. Entretanto, o principal índice da bolsa brasileira ainda acumulaalta de 6,5% no primeiro mês de 2022. O analista Gustavo Almeida avalia que ainda é cedo para definir que o ciclo de alta tenha de fato terminado.
A Bolsa havia anunciado, no ano passado, novas regras para o ranking, dentro de tendência de pressão cada vez maior de investidores para que as companhias adotem ações ESG (sigla em inglês para critérios ambientais, sociais e de governança) em seu dia a dia.
Na Ásia, as Bolsas encerraram os negócios desta segunda-feira em alta, seguindo o desempenho positivo de Wall Street do fim da semana passada, em meio a feriados na China e em outras partes da região.
Mas a alta dos preços do petróleo fez as ações de energia superarem seus pares europeus em janeiro, subindo 8,6%. Os rendimentos mais altos dos títulos também apoiaram os bancos, que saltaram 7,4%.
O analista ainda pontuou que nos últimos 30 dias, as ações da Apple acumularam uma queda de mais de 10%, mas os resultados do balanço foram bastante positivos.
A Eneva e a Petrobras informaram na última sexta-feira (28) que não chegaram a um acordo para a aquisição do Polo Urucu pela elétrica.
Na conclusão da reunião de quarta-feira, Powell afirmou que uma decisão será tomada nos próximos meses sobre quando começar a reduzir a oferta de títulos do governo e títulos lastreados em hipotecas.
Balança comercialNa terça-feira (1), a pasta do ministro Paulo Guedes deve divulgar os dados da balança comercial de janeiro. Beneficiada pela aceleração do preço das commodities (bens primários com cotação internacional), a balança comercial encerrou 2021 com recorde. No ano passado, o Brasil exportou US$ 61,01 bilhões a mais do que importou, o melhor resultado da série histórica iniciada em 1989.
Confira a análise na íntegra:
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