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De acordo com a Marfrig, o segundo trimestre de 2021 foi marcado pelo excelente cenário nos Estados Unidos, efeito da ampla disponibilidade de animais combinado com a forte demanda por carne bovina.

Já a pauta macroeconômica brasileira mostrou mais cedo que o setor varejista do Brasil encerrou o segundo trimestre com queda inesperada das vendas em junho e a mais forte do ano depois de dois meses de ganhos, mas ainda assim segue acima do patamar pré-pandemia.

A MRV&CO encerrou o segundo trimestre de 2021 com dívida líquida consolidada de R$ 2,425 bilhões, crescimento de 13,9% em um ano. As disponibilidades em caixa ficaram praticamente estáveis, em R$ 2,728 bilhões.

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“Sendo assim, tornou-se apropriado um ciclo de elevação da taxa de juros para patamar consistente com política monetária contracionista”, acrescentou.

Autoridades ainda estudam a implantação de um vale-gás para a população carente, após alta de mais de 35% nos preços do gás de cozinha vendido pela Petrobras às distribuidoras no acumulado do ano.

O EBITDA, por sua vez, fechou o trimestre encerrado em junho em negativo de R$ 9,4 milhões, uma mudança brusca de 594,6% em relação ao segundo trimestre de 2020, quando registrou EBITDA positivo de R$ 1,9 milhão.

No radar político, está em destaque a discussão da proposta que altera as regras do Imposto de Renda e a previsão, de acordo com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), é de que seja feita a votação ainda hoje.

A receita líquida da Taurus atingiu os R$ 651,1 milhões, uma evolução de 48,8%. A empresa afirma no comunicado: “novamente trazemos um resultado robusto, que supera os recordes operacionais e de desempenho econômico-financeiro anteriores, situação que vem se repetindo a cada trimestre. Vivemos na Taurus um fenômeno diferente do que se viu na maior parte do País, uma vez que seguimos com forte crescimento, consolidando patamar de desempenho superior em meio à situação de pandemia com a qual todos convivemos há mais de um ano.”

Para o sócio do ASBZ Advogados, Alexandre Gleria, a aviação historicamente recebeu incentivos fiscais no Brasil, mas agora, o governo demonstra que quer acabar com tratamentos diferenciados. “Os projetos de lei da reforma tributária não foram sensíveis ao setor aéreo pois o governo vem tentando acabar com incentivos para determinadas atividades da economia”, diz o especialista em direito tributário.

Segundo o dirigente, estes tributos não são cobrados no mercado externo e a decisão de isentar as empresas do setor no Brasil se deve aos altos custos de operação no País, notadamente com querosene de aviação e a carga tributária em geral.

Gustavo Aranha, sócio e diretor de distribuição da GeoCapital, avalia números de Berkshire Hathaway. Confira a análise:

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