O Brasil tem falhado no contrato de gerações. A geração atual, no poder, deixará uma dívida enorme aos jovens que terão de pagar por um cenário ainda mais complicado. Em menos de 20 anos, a irresponsabilidade fiscal de um Estado provedor de inutilidades passará por uma recessão profunda e desemprego, com um enorme impacto sobre a estabilidade social da época.

É preciso mais do que um band-aid no peito deles. Falta suporte. Falta apoio. Falta escuta. É necessário que se dê atenção a esses sinais,  com ações que resgatem os jovens para que eles retomem suas vidas e, como deveria ser nessa fase, vivam, aprendam, desbravem, questionem e sonhem.

Apesar da dívida global ter aumentado consideravelmente (tanto em termos nominais quanto em percentagem do PIB), a inflação não foi afetada porque i) parte dessas emissões de dívida não foram produtivas (em vez de serem alocadas a investimentos de capital, foram utilizadas para recompra de ações ou compras alavancadas de ativos que apenas mudavam de mãos, etc.), ii) os baixos custos dessa dívida permitiam que empresas, governos e indivíduos se endividassem sem serem forçados a aumentar preços, aluguéis, impostos etc., já que o custo associado à sua dívida era tão baixo (quase zero), e iii) esse período coincidiu com dois fenômenos que são, por natureza, deflacionários. Primeiro, o aumento das cadeias produtivas globalizadas (com a abertura de países emergentes ao ocidente, como a China, outros países asiáticos e a abertura da União Europeia para o leste), o que, juntamente com os avanços tecnológicos, levou a uma redução significativa dos custos de produção, empurrando os preços de muitos bens de consumo para baixo. Segundo, o envelhecimento da população, que desacelera naturalmente o crescimento do PIB e o consumo agregado.

Sobre a expansão do mercado de crédito para as famílias, a pesquisa apontou para uma melhora, indicando que o crédito deve crescer tanto em recursos livres quanto em direcionados. A carteira livre deverá avançar 9,3% neste ano, ante 8,5% do levantamento anterior (maio), e a estimativa de alta do crédito direcionado é de alta de 10,7% (antes era 9,6%).

No longo prazo, o mercado fez quatro revisões nos principais indicadores econômicos. Para 2025, as estimativas do PIB foram de 1,81% para 1,80%, enquanto o dólar caiu para R$ 5,15, de R$ 5,17 na semana passada. O IPCA não sofreu modificações e seguiu projetado em 3,60%, assim como a Selic continuou em 9,00%.

ÁsiaAs ações asiáticas fecharam em alta nesta quinta em meio a novos sinais de que Pequim está preparando estímulos diante de uma desaceleração na segunda maior economia do mundo. A sinalização se sobressaiu aos dados da balança comercial na China, que apresentou dados abaixo do esperado.

Na Europa, as atas das últimas reuniões de política monetária também estarão no radar dos investidores. O Banco da Inglaterra (BoE) divulga a ata na quarta-feira (12), enquanto o Banco Central Europeu (BCE) publica na quinta-feira (13).

Por volta das 14h10, o principal índice da bolsa brasileira opera em leve alta de 0,04%, cotado a 117.759 pontos.

Incentivando o Auto ConhecimentoCom as diversas carreiras e possibilidades que a Barbie traz, as crianças são apresentadas a um cenário repleto de opções, onde podem vivenciar experiências como advogados, médicos, empreendedores, astronautas, cozinheiros, e tantas outras profissões e vocações, estamos abrindo as portas para que elas possam descobrir, desde cedo, aquilo que realmente as encanta e o que não desperta tanto interesse.

“Como a gente tem aqui uma visão mais cética em relação a crescimento, a gente acha que vai cair o juros mais a economia vai reagir muito devagar e o nível de endividamento ainda está muito alto, a gente acha que o BC, ao longo do ano que vem, vai trazer o juro real bem mais baixo, o que pode levar a uma inflação mais alta a longo prazo”, explica Awad.

Petrobras (PETR3; PETR4) – A petroleira comunicou que solicitou acesso ao virtual data room da Braskem (BRKM5), iniciando assim o processo de due diligence para eventual exercício de tag along ou direito de preferência, na hipótese de alienação das ações detidas pela Novonor na companhia. A estatal explicou que não houve qualquer decisão da diretoria executiva ou do Conselho de Administração em relação ao processo de desinvestimento ou de aumento de participação na Braskem. “A Petrobras reforça que decisões sobre investimentos e desinvestimentos são pautadas em análises criteriosas e estudos técnicos, em observância às práticas de governança e aos procedimentos internos aplicáveis”, disse a companhia.

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