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Ibovespa opera em leve queda após inflação nos EUACrypto: Volume de negociação de criptomoedas registra quedaSegundo especialistas, no curto prazo, a medida pode impulsionar setores sensíveis à liquidez, como aeroespacial e defesa, eletrônicos, TI e mídia.
Mercado: PIB, Reforma e o que move esta quarta-feiraPrivatização da Corsan avança e oferta primária deve gerar R$ 1 bilhãoO texto, que foi alterado na Câmara, será novamente apreciado pelo Senado. Caso seja aprovado sem alterações e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro, as regras passam a valer imediatamente.
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https://vimeo.com/event/845002Uma das principais empresas do conglomerado da família Ermírio de Moraes, do Grupo Votorantim, a octogenária Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) conseguiu demanda para concluir sua oferta inicial de ações (IPO, pela sigla em inglês), que movimentou R$ 1,61 bilhão. A empresa vai estrear na próxima quinta-feira, dia 15, na Bolsa brasileira valendo R$ 6,7 bilhões. A CBA era citada no mercado como a “joia da coroa” do grupo.
Além da Eletrobras, os Correios também estão na lista para o próximo passo da política pública. O Ministério da Economia pretende privatizar 100% do capital da estatal. A votação da proposta aprovada pela Câmara dos Deputados e marcada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) poderá acontecer nas próximas semanas
Segundo os especialistas, a projeção do IPCA passou de 3,77% para 3,75%, levando em consideração o centro da meta, que é de 3,50% para o ano que vem.
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https://vimeo.com/event/845002Confira a análise sobre o Ibovespa (IBOV), feita pelo Victor Paganini, analista técnico, para a BM&C News.
O IPO da Raízen está sendo coordenado pelo BTG Pactual, Citi, Bank of America, Credit Suisse, JPMorgan, Morgan Stanley, Bradesco BBI, Santander Brasil, XP Investimentos, HSBC, Safra e Scotiabank.
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Confira os destaques desta terça:FIIs: Dividendos de fundos imobiliários continuam isentos de impostos
Há três opções à mesa sobre a construção da pera. A primeira é a obra ser incorporada pela atual operadora da ferrovia interna do porto, a Portofer (controlada pela Rumo). A segunda seria ficar a cargo da vencedora da licitação do novo terminal de fertilizantes na área da Marimex. A terceira, é que um novo operador ferroviário do porto assuma a obra no contrato da Ferrovia Interna do Porto de Santos (Fips), caso seja antecipado o fim do contrato da Portofer.
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