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• 2024-09-02 21:58:27

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Novo estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que indústria de transformação recuou na década.

Foto: PixabayA Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta sexta-feira (2) que a economia brasileira deve apresentar alta do Produto Interno Bruto (PIB) de 4,9% em 2021, em comparação a 2020.

Confira os destaques desta quinta:CPI da Covid: Renan Calheiros pede apreensão do celular de depoente que denunciou propina

https://vimeo.com/event/845002O diretor de RI das empresas Randon (RAPT4), Esteban Mario e o diretor de negócios da Fras-Le (FRAS3), Hemerson Fernando vieram ao BM&C Business e contaram um pouco sobre as suas iniciativas ESG.

“Decidimos não só incorporar uma bandeira mais alta, mas também colocar um pouco mais de risco para cima”, diz ele. A previsão anterior do BNP era de um IPCA de 6% neste ano. Segundo o economista, apenas acrescentar a bandeira mais cara não elevaria o índice em meio ponto. “Vemos ainda diversos riscos”, afirma. Nas projeção do BNP, o pico da inflação acumulada em 12 meses deve ocorrer em junho/julho, aproximando-se de 9%.

“Decidimos não só incorporar uma bandeira mais alta, mas também colocar um pouco mais de risco para cima”, diz ele. A previsão anterior do BNP era de um IPCA de 6% neste ano. Segundo o economista, apenas acrescentar a bandeira mais cara não elevaria o índice em meio ponto. “Vemos ainda diversos riscos”, afirma. Nas projeção do BNP, o pico da inflação acumulada em 12 meses deve ocorrer em junho/julho, aproximando-se de 9%.

O FMI também prevê que a inflação medida pelo índice de preços dos gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) fique em 4,3% em 2021 e em 2,4% em 2022. Já o núcleo do PCE, segundo as projeções da entidade, deve alcançar 3,7% neste ano e desacelerar para 2,4% no próximo.

Além disso, hoje saem os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de maio. Lá fora, o mercado está positivo, com a perspectiva de maior crescimento econômico global.

Na comparação com o trimestre fechado em abril do ano passado, quando foram observados os primeiros efeitos da pandemia, o mercado de trabalho ainda registra saltos na taxa de ocupação. “Ainda registramos perdas importantes da população ocupada, mas já tivemos percentuais maiores, que chegaram a 12% no auge da pandemia. Estamos observando, portanto, uma redução no ritmo de perdas a cada trimestre”, explica Adriana.

Em um cenário econômico cada vez mais em evidência, as agendas relacionadas à administração pública – reformas e privatizações – também estão na radar. Atenta às discussões, a BM&C News lança na segunda-feira (5) uma série de quatro episódios sobre os desafios econômicos no país. O primeiro episódio poderá ser assistido a partir das 9h30, durante a programação do canal.

Esse foi o terceiro maior déficit para o mês desde o início da série histórica, em 1997. O resultado só perde para maio de 2017 (déficit de R$ 29,387 bilhões) e para maio do ano passado, quando o resultado ficou negativo em R$ 126,63 bilhões por causa dos gastos extras e do adiamento de impostos promovido no início da pandemia de covid-19.