A expectativa é que mais da metade das receitas venha dos setores de móveis e eletrodomésticos (R$ 1,10 bilhão) e de eletroeletrônicos e utilidades domésticas (R$ 906,57 milhões).

A Méliuz registrou prejuízo líquido de R$ 2,95 milhões no terceiro trimestre de 2021, revertendo lucro de R$ 4,733 milhões no mesmo período de 2020.

Relevância do projetoDefensores do texto apontam a necessidade da desoneração para evitar demissões. Juntos, os 17 setores (call center, comunicação, tecnologia da informação, transporte, construção civil, têxtil) empregam 6 milhões de trabalhadores. “O Brasil terá todo incentivo para crescer, ampliar as oportunidades de emprego e melhorar a renda dos trabalhadores”, observou o deputado Marcelo Freitas.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou nesta quarta-feira (17), o projeto de lei que prorroga a desoneração na folha de pagamento dos 17 setores que mais empregam. A pedido do governo, o relator, deputado Marcelo Freitas (PSL-MG), mudou o texto original e diminuiu a extensão do benefício que reduz o encargo cobrado sobre os salários para dois anos em vez dos cinco propostos inicialmente. Como tramita em caráter conclusivo, a iniciativa segue da comissão para a análise do Senado, sem necessidade de passar pelo plenário da Câmara.

“Vimos já um aumento expressivo na distribuição industrial e comercial, com a Nova Lei do Gás, e ainda veremos uma maior negociação de contratos e mais liberdade para o cliente final, beneficiando diretamente a Compass”, destacou.

O BR Partners (BRBI11) informou nesta terça-feira (16) os resultados do terceiro trimestre de 2021. A companhia registrou lucro líquido de R$ 41,8 milhões, crescimento de 102% em relação ao mesmo trimestre de 2020. 

A SaraInvest enviou relatório de análise na última terça-feira (16) com recomendação de compra da B3 (B3SA3) com preço-alvo a R$16,50 para os próximos 12 meses, o que indica um potencial de alta de 29% em relação ao último fechamento. Para os analistas, o preço atual da ação é considerado atrativo, com os múltiplos de16x p/e e 15x p/e 22YE.

A alta de 5,09% no preço da gasolina impediu uma desaceleração mais intensa na inflação ao consumidor dentro do IGP-10 de novembro, informou hoje a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10) passou de um aumento de 1,26% em outubro para um avanço de 0,79% em novembro.

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“Diante de uma queda súbita no valor internacional, o programa vai manter os preços e acumular os valores correspondentes à redução dos custos. Caso o preço suba, essa reserva será usada para retardar a transferência da alta ao consumidor. É uma espécie de “poupança” ou amortização dos preços, que ajudará a conter as altas do preço do combustível no mercado nacional e minimizará os impactos da política de preço de paridade de importação (PPI), adotada pela política de preços dos combustíveis implantada no Brasil, desde 2017, no governo de Temer, que atrelou o custo do combustível brasileiro ao valor do dólar”, explicou o relator.

“Dois países escandinavos que adotaram sistema de pagamentos instantâneos um há quase 5 anos e o outro há 7 anos. A Escandinávia é um local usado como força de adoção de pagamentos instantâneos.”

Para o INPC acumulado neste ano –que serve de parâmetro para a correção do salário mínimo e de uma série de despesas previdenciárias no orçamento do ano que vem– a conta foi a 10,04%, de 8,4% anteriormente. O Ministério da Economia já havia divulgado que cada 1 ponto de elevação no INPC implicava aumento de cerca de 8 bilhões de reais nas despesas públicas obrigatórias.

No período, a energia comprada para venda reverteu o valor negativo de R$ 563,925 milhões de um ano antes e totalizou R$ 2,360 bilhões. A estatal elétrica desembolsou R$ 627,476 milhões no terceiro trimestre do ano, uma alta de 18,80% na mesma base de comparação.

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