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O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para manter a lei que garante a autonomia do Banco Central nesta quinta-feira (26). A votação ficou em 8 a 2 a favor da autonomia.
Pacheco argumentou que o fato narrado no pedido apresentado por Bolsonaro não se encaixava à lei que rege os processos de impeachment, que traz hipóteses muito claras para o impedimento. Por isso acolheu e concordou com parecer da Advocacia-Geral do Senado, segundo o qual não há “justa causa” para o impeachment de Moraes.
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O STF começou a julgar na última quarta-feira (25) a constitucionalidade da lei que estabeleceu a autonomia do Banco Central (BC). Em fevereiro, a medida foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, por meio da Lei Complementar 179/2021, mas teve a constitucionalidade questionada na Corte pelo PT e PSOL.
Ainda de acordo com ele, as pesquisas não descartaram hipóteses avaliadas, embora a origem “mais provável” seja a possibilidade de surgimento em laboratório.
Fachada do edifício sede do Supremo Tribunal Federal – STF/ Foto: Marcello Casal Jr/Agência BrasilO Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para manter a lei que garante a autonomia do Banco Central nesta quinta-feira (26). A votação ficou em 8 a 2 a favor da autonomia.
A reabertura da economia redirecionou parte da despesa dos consumidores, de computadores para outros setores. Mas o aumento recente nos casos de Covid-19 gerou novas restrições e pode aumentar a demanda por equipamentos de trabalho remoto.
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Ainda de acordo com ele, as pesquisas não descartaram hipóteses avaliadas, embora a origem “mais provável” seja a possibilidade de surgimento em laboratório.
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