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• R1HAbVizg9
• 2024-09-08 21:45:59

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O ministro relatou que a Febraban entrou em contato com ele para dizer que não queria atacar ninguém, mas sim pacificar. “Então aparentemente, saiu o documento para pacificar e os bancos públicos parece que disseram que não vão sair da Febraban, então parece ter amansado tudo, é o que eu espero”, avaliou.

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O cenário político brasileiro ontem e hoje gira em torno da aprovação da reforma do Imposto de Renda, que mostrou em seu texto que terá a redução do tributo para todas as pessoas físicas e também garantiu que não haverá redução da arrecadação de Estados e municípios. Ao ser aprovada ontem com o apoio de oposição, o mercado não teve uma boa repercussão, tendo grandes quedas.

O Estadão/Broadcast conversou com senadores durante a votação dos chamados destaques (sugestões de alterações) do projeto na Câmara. Os parlamentares listam uma série de impasses: insatisfação com o presidente Jair Bolsonaro, embate com o ministro da Economia, Paulo Guedes, risco de queda na arrecadação de Estados e municípios e falta de empenho do Planalto para aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária.

Veja mais:

Falta de chuvaDe acordo com o Climatempo, a área mais seca é a da Usina Hidrelétrica Nova Ponte, localizada no rio Araguari em Minas Gerais, em que a precipitação no ano hidrológico (período que vai de outubro a setembro) está mais de 20% inferior à média.

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“Claramente há um problema no Senado, o governo ainda não conseguiu formular sua base de sustentação”, disse Guedes.

Ibovespa registra forte queda com reforma do IR no radarCâmara aprova redução de 20% para 15% na taxação de lucros e dividendos

O plenário da Câmara dos Deputados rejeitou, por 290 a 121 votos, um destaque do PT que buscava mudar a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) para ampliar a faixa de isenção e criar novas alíquotas, de 30% a 37,5%. Hoje, a taxação máxima no IRPF é de 27,5%.