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• 2024-10-04 12:09:22

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O ministro também reagiu às críticas disparadas contra a privatização da Eletrobras. Citando a venda da Vale, nos anos 1990, ele afirmou que muitos fizeram privatização “no limite da irresponsabilidade”, usando fundos de pensão, deixando “esqueletos” a serem resolvidos até hoje pelo governo.

“Nosso cenário principal não inclui quedas de energia ou reduções compulsórias no consumo de energia, mas esses eventos poderiam reduzir nossa previsão para o PIB em 2022”, disse o Credit Suisse. “Nos nossos cálculos, uma redução de 5% no consumo de energia é compatível com redução de 0,6 p.p. no crescimento em 2022.”

O governo já anunciou metas de redução de consumo para prédios públicos e diretrizes para incentivar cortes voluntários no mercado livre.

O executivo não descartou a possibilidade de este cronograma ser alterado, caso haja algum percalço, mas destacou que seria importante a privatização ocorrer o quanto antes, até porque haverá eleição geral em 2022.

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Ministros da Opep+ tinham confirmado em julho, após inúmeros tentativas de acordo, em aumentar a oferta de petróleo a partir de agosto para frear os preços da commodity, que atingiram o maior nível em mais de dois anos, à medida que a economia global se recupera da pandemia de Covid-19.

O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), defendeu a alteração e destacou que o presidente Jair Bolsonaro não deverá vetá-la, caso o texto siga para sanção. “Não haverá veto nessa matéria de cobrança de dividendos”, assegurou.

“Uma queda abaixo da taxa de 5,0408 reais do fim de julho colocaria a mínima de junho de 4,8932 reais de volta à mesa”, completou.

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“Já existe um desafio grande de entrega no Estado. O foco é cumprir os compromissos com os municípios e, à medida que houver conforto para novos investimentos, vamos olhar. Mas acredito que não no curto prazo”, afirma o presidente, Roberto Barbuti, ao Valor Econômico.