IndicadoresA inflação da zona do euro foi divulgada nesta sexta e ela segue desacelerando e atingiu 5,5% em junho na base anual, ante 6,1% em maio, de acordo com dados preliminares do Eurostat nesta sexta-feira (30). Na comparação mensal, o Índice de Preços ao Consumidor do bloco teve alta de 0,3%. O núcleo da inflação, sem os componentes mais voláteis de energia e alimentos não processados, mostrou-se mais persistente e voltou a registrar leve aceleração em junho ante maio e ficou em 5,4% na base anual. Tanto o IPC cheio quanto o núcleo ficaram levemente abaixo das expectativas de mercado.

“Apesar dessa elevação, a projeção continua refletindo cenário prospectivo de desaceleração da atividade econômica em 2023, sob influência da diminuição do ritmo de crescimento global e dos impactos cumulativos da política monetária doméstica [alta da taxa básica de juros]”, alertou a autarquia.

ÁsiaO mercado acionário asiático encerrou a sessão desta quarta em queda, uma vez que os investidores digerem o lançamento de pesquisas privadas sobre a atividade de serviços da região. Na China, o Índice de Gerente de Compras (PMI) de serviços caiu de 57,1 em maio para 53,9 em junho, segundo dados do S&P Global, em parceria com Caixin. O PMI composto apresentou queda para 52,5 no sexto mês do ano, frente ao 55,6 registrado no mês anterior. No Japão, por sua vez, o PMI de serviços recuou de 55,9 em maio para 54,0 em junho.

O Brasil é a maior economia da região e o maior exportador. Entre os 30 principais exportadores mundiais de 2022, o único país que integra a lista é o Brasil na 26ª posição (participação de 1,3% nas exportações mundiais).

Não podem ser renegociadas pelo programa as dívidas com garantia real ouasque sejam relativas a crédito rural, financiamento de imóvel ou de operações comofunding (captação de investimentos para empresas).

A projeção para o PIB de 2023 foi de 2,14% para 2,18%. Há quatro semanas, a expectativa estava em apenas 1,26%. É a sétima semana consecutiva que o mercado sobe a expectativa do crescimento da economia brasileira.

Confira o comunicado completo da BRF sobre o follow on clicando aqui.

(Foto: REUTERS/Adriano Machado)Com 19 votos favoráveis e seis contrários, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta quarta-feira (21) o relatório do senador Omar Aziz (PSD-AM) do novo arcabouço fiscal. O texto substitui o atual teto de gastos e cria novas regras com limites para as despesas da União. Agora, a matéria segue para apreciação do plenário do Senado.

O Comitê de Política Monetária (Copom) doBC mantém a taxa Selic em 13,75% ao anodesde agosto do ano passado, o maior nível desde janeiro de 2017,apesar da queda da inflaçãoe das pressões de parte do governo para redução dos juros básicos.

Na Alemanha, por sua vez, a taxa de desemprego ficou em 5,7% em junho, uma leve alta ante maio (5,6%) e acima das expectativas (5,6%). As vendas no varejo alemão cresceram 0,4% em maio ante abril, ante projeção de estabilidade, e acumularam queda de 3,6% na base anual.

Está prevista a utilização de R$ 700 milhões em créditos tributários para a venda de caminhões, R$ 500 milhões para carros e R$ 300 milhões para vans e ônibus. O programa tem prazo de quatro meses, mas pode se esgotar antes, assim que os créditos tributários se esgotarem.

Apesar de a intenção do BC dos EUA em realizar a conução sobre os juros reunião a reunião, os investidores seguem apostando em mais uma leve alta da taxa na próxima reunião neste mês. Conforme mostram dados do FedWatch, do CME Group, o mercado coloca probabilidade de 88,7% para uma elevação de 0,25 p.p., contra 11,3% de chance pela manutenção dos juros.

Segundo o ministério há, no país, 50 focos de IAAP detectados em aves silvestres no Espírito Santo, Bahia, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

No Brasil, a agenda reserva diversos destaques, como a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) na terça, que trará mais detalhes sobre a decisão de manter a Selic em 13,75%. Além disso, na quinta, tem o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) e a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), que estipulará a meta de inflação para o Brasil em 2026 e deve reafirmar a dos anos de 2024 e 2025.

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