Em meio ao aumento da inflação de alimentos, combustíveis e energia, o Banco Central (BC) subiu os juros básicos da economia em 0,75 ponto percentual pela segunda vez consecutiva. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic de 2,75% para 3,5% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.
*Com informações do Estadão Conteúdo
Os blocos 1 e 4, vencidos pela Aegea, foram os que tiveram mais competição e foram para o viva voz
Em relação aos indicadores operacionais, houve um aumento de 1,5% nas ligações de água, para 10,133 milhões; aumento de 2,3% em ligações de esgoto, para 8,566 milhões, e um ligeiro aumento de 0,4% no volume de água produzido no trimestre, para 728 milhões de metros cúbicos. O Índice de Perdas Micromedido (IPM) observou uma redução de 28,9% no primeiro trimestre de 2020 para 26,8% no primeiro trimestre de 2021.
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Bolsas europeias
O Ibovespa teve dia de recuperação parcial, em linha com Nova York, com alguma acomodação nos juros longos americanos após as preocupações do dia anterior sobre a acentuação da inflação nos Estados Unidos. Após renovar máxima da sessão a 121.426,34 pontos ainda no começo da tarde, o Ibovespa fechou o dia em alta de 0,83%, a 120.705,91 pontos, saindo de mínima nesta quinta-feira a 119.711,29 pontos, da abertura. Na semana, tem perda de 1,09%, limitando os ganhos de maio a 1,52% – no ano, avança 1,42%. O giro financeiro desta quinta-feira foi de R$ 38,2 bilhões.
Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho pelo terceiro dia consecutivo, após fechar em nível recorde no começo da semana. O S&P/ASX 200 caiu 0,88% em Sydney, a 6.982,70 pontos. (Com informações da Dow Jones Newswires).
Destaques do dia
No seu lugar, Fausto Ribeiro, funcionário de carreira do BB, assumiu a presidência no início de abril.
Em uma sessão marcada pela divulgação de balanços locais positivos e batizada pelo alívio que trouxe aos investidores o resultado abaixo do esperado do payroll, o Ibovespa ganhou impulso para galgar no fechamento à marca dos 122.038,11 pontos, na máxima, em alta de 1,77%, a maior desde 14 de janeiro (123.480,52 pontos). Contou com bons ventos externos, tanto dos principais índices do mercado acionário global em alta – com Dow Jones e S&P 500 renovando recorde histórico de fechamento – quanto do movimento de enfraquecimento do dólar frente a moedas fortes e de países emergentes pares do real. O impulso fez com que a primeira semana de maio encerrasse em valorização de 2,64%, revertendo para ganhos de 2,54% no acumulado deste ano.
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