A queda acontece diante do aumento dos temores de que a demanda pelo ingrediente siderúrgico na China permanecerá deprimida no curto prazo. Já o petróleo finalizou o pregão em queda devido a preocupações relacionadas à demanda.

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O especialista destacou que o próximo suporte é na região dos R$ 7,16/R$ 7,70 e não apresenta nenhuma “cara” de reversão.

No segmento de hotéis, a taxa de ocupação aumentou 13 pontos percentuais, para 48,2%.

O dólar fechou em alta de 1,96%, a R$ 5,37. “O dólar em R$ 5,37 e a Bolsa abaixo dos 98 mil pontos mostra que estamos acelerando o cenário de deterioração econômica, e que pode ser também uma prévia da crise que se avizinha”, analisa Idean Alves.

No último dia 3 de julho, o piloto Vincent Fraser realizou um pouso de emergência em uma estrada na Carolina do Norte. No vídeo, gravado pelo piloto, mostra ele desviando o avião de linhas de transmissão e procurando um espaço entre os carros para o pouso.

Nesse sentido, o professor pontuou que o IFIX e o IMOB estão em direções opostas: “Então, para capturar uma tendência de alta, faz mais sentido hoje investir diretamente em uma ação do setor”, avaliou.

No caso do petróleo, apesar da queda recente, os preços ainda estão em alta de mais de 30% no acumulado de 2022, e as interrupções no fornecimento parecem conter potenciais riscos de queda do valor do barril devido à menor demanda, o que sugere riscos mais contidos para os exportadores de petróleo da região, como a Colômbia ou Equador.

Após Magazine Luiza (MGLU3) terminar o último pregão entre as maiores altas, por volta das 15h40 desta sexta-feira (15) o papel caia 3,58%. Para o professor de análise técnica do Projeto Os 10%, Mario Pisani, o gráfico indica uma reversão. “Tendência principal de baixa, mas com viés de reversão, pois a tendência secundária já é de alta”, disse em entrevista à BM&C News.

Na manhã desta sexta-feira (15), por volta das 11h30, as ações de Ambev (ABEV3) caiam 0,90% a R$ 14,70. Em entrevista ao portal da BM&C News, o analista técnico da Team Bulbeer, Fabrício Stagliano, destacou que ABEV3 está em tendência de baixa.

“Resumindo, vejo um rompimento de resistência devido ao fluxo comprador nos R$ 2,60 e R$ 2,70. Isso destrava um alvo para que o fluxo comprador leve o ativo a testar R$ 3 e alvo posterior em R$ 3,50”, finalizou o analista.

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