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• 2024-08-18 12:04:51

Contas do governoO Banco Central divulga daqui a pouco a arrecadação tributária do governo e a dívida do país no mês de maio. A publicação permite que o mercado identifique a saúde financeira da máquina pública. Os dados podem alterar a confiança do investidor no país e, por isso, deve balançar a Bolsa hoje.

“Para o investidor de longo prazo, ele já contava com esse risco”, disse Baroni, em entrevista àBM&C News. “Só que agora, o fantasma já tem corpo, tem formato e já sabemos o tamanho dele. Então, pelo menos me parece que os riscos estão mais mensuráveis”.

21/06 – Anitta no Nubank

Os papéis da CVC (CVCB3) registram alta de 3,18% (R$ 28,53) entre as maiores valorizações do Ibovespa nesta segunda-feira (28). A alta acontece depois de o Bank of America (BofA) elevar a recomendação de underperform (abaixo da média do mercado) para compra, com preço-alvo a R$ 33.Veja também:

O IFIX, principal índice dos fundos imobiliários, também caiu refletindo a expectativa da tributação.

Inflação ao produtorO IBGE divulga ainda nesta terça-feira (29) a inflação ao produtor no Brasil referente ao mês de maio. Como os produtores tendem a repassar essa variação de preços para o consumidor, esse indicador permite traçar perspectivas para a inflação no país. Isso pode agitar os investidores na Bolsa hoje.

Não há leilões agendados para sexta-feira.

O coordenador de Previsão e Análise da Receita, Marcelo Gomide, diz que a arrecadação tem tido um crescimento robusto, e que o aumento não se deve apenas por causa da base reprimida em relação a 2020, devido aos efeitos do início da pandemia e da suspensão do pagamento dos impostos.

Confira a entrevista na íntegra

Enquanto isso, o dólar comercial opera em leve alta de 0,17% a R$ 4,913 na compra e a R$ 4,913 na venda. Já o dólar futuro com vencimento em julho registra leve variação negativa de 0,06% a R$ 4,914.

A empresa, por sua vez, passou a se comprometer com uma dívida bruta máxima R$ 1,1 bilhão a partir de 31 de março de 2022 – na escritura da emissão o compromisso era chegar nesse patamar em 30 de junho de 2021. Além disso, Madero também passou a se comprometer com uma dívida bruta que chega a R$ 1,1 bilhão a partir de 30 de junho ainda deste ano. Inicialmente, a empresa havia se comprometido a pagar uma dívida bruta de R$ 715 milhões até 31 de dezembro de do ano anterior e o valor de R$ 780 milhões no dia 30 do próximo mês.

Os dados refletem os efeitos da pandemia do novo coronavírus, que desde março do ano passado tem reduzido o volume de importações de produtos. Ao mesmo tempo, o Brasil tem se aproveitado da maior demanda global por commodities. O BC projetava para o mês passado superávit de US$ 3,6 bilhões na conta corrente.

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